A preocupação dos líderes religiosos é direcionar suas crenças e valores morais.

12/02/2013 04:54 - Raízes da África
Por Arisia Barros

Bianca tem 20 anos, aluna universitária é Secretária da Escola da ENESSO (Executiva Nacional dos Estudantes de Serviço Social). Como  aluna da Faculdade Integrada Tiradentes, em Maceió-Alagoas torna-se cidadã crítica em busca do  aprendizado coletivo  ao expor ideias/opiniões, fazer a reinterpretação social de fatos cotidianos ou nem tanto. Bianca Gomes acredita que ao mudarmos a postura em relação ao nosso entorno estamos ajudando a mudar o mundo. É colaboradora-voluntária do Instituto Raízes de Áfricas.

Com um discurso homofóbico, machista e racista determinadas religiões cultuam de forma bem explicita a intolerância religiosa e apesar de haver negação dos fatos, esta sobrevive até os dias atuais. A preocupação dos líderes religiosos é direcionar suas crenças e valores morais construídos historicamente, com base em dogmas que não significam outra coisa a não ser a imposição de forma incontestável do que eles acham que deve ser seguido. Se esses líderes religiosos de fato, promovessem o amor e a compaixão, não perderiam tempo em perseguir grupos nomeados de forma pejorativa de 'minorias', e sim tentariam transformar, respeitando todas as diferenças humanas, nem que seja minimamente a sociedade. Violência, fome, miséria, desigualdade, preconceito, intolerância, pedofilia e várias opressões sociais que poderiam ser questionadas e ter relevância para discussões mais amplas, são postas no ostracismo. Mas, é claro, desculpe-me os seguidores afirmamos que a Igreja é uma forte aliada do Estado na opressão e controle social. Ao invés de tentar nos submeter as suas crenças e valores morais (que muitas vezes atingem todos os grupos de pessoas), deveriam de fato, promover algo bom e preservar a liberdade, dignidade, segurança e respeito entre todos Bianca tem 20 anos, aluna universitária é secretária do Centro Acadêmico de Serviço Social Amanhecer-CASSA da Faculdade Integrada Tiradentes, em Maceió-Alagoas e como cidadã crítica busca, em um aprendizado de expor ideias/opiniões, fazer a reinterpretação social de fatos cotidianos ou nem tanto. Bianca Gomes acredita que ao mudarmos a postura em relação ao nosso entorno estamos ajudando a mudar o mundo. É colaboradora-voluntária do Instituto Raízes de Áfricas. Com um discurso homofóbico, machista e racista determinadas religiões cultuam de forma bem explicita a intolerância religiosa e apesar de haver negação dos fatos, esta sobrevive até os dias atuais. A preocupação dos líderes religiosos é direcionar suas crenças e valores morais construídos historicamente, com base em dogmas que não significam outra coisa a não ser a imposição de forma incontestável do que eles acham que deve ser seguido. Se esses líderes religiosos de fato, promovessem o amor e a compaixão, não perderiam tempo em perseguir grupos nomeados de forma pejorativa de 'minorias', e sim tentariam transformar, respeitando todas as diferenças humanas, nem que seja minimamente a sociedade. Violência, fome, miséria, desigualdade, preconceito, intolerância, pedofilia e várias opressões sociais que poderiam ser questionadas e ter relevância para discussões mais amplas, são postas no ostracismo. Mas, é claro, desculpe-me os seguidores afirmamos que a Igreja é uma forte aliada do Estado na opressão e controle social. Ao invés de tentar nos submeter as suas crenças e valores morais (que muitas vezes atingem todos os grupos de pessoas), deveriam de fato, promover algo bom e preservar a liberdade, dignidade, segurança e respeito entre todos

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