A convite da organização do Maceió Fashion Design,  o Instituto Raízes de Áfricas reapresenta a performance batizada de “Angola, Congo, Benguela” que promoveu a abertura oficial do evento, na terça-feira (23).
A reapresentação acontece amanhã , sexta-feira ( 26) , às 19h30 no palco montado no Edifício Garagem do Shopping Maceió.
“Angola, Congo, Benguela”, assim batizada pelo dançarino Miguel da Conceição, traz uma amostragem da arte e cultura negra realizada por artistas e modelos negras alagoanas.
 “Zumbi”, de Jorge Bem Jor, é a música carro-chefe de todo enredo, revisitada pela voz do cantor alagoano Israel Souza . O modelo e percussionista Bernardo faz soar o atabaque acordando a negritude que se encontra com o violão do músico Vagner Oliveira. No palco da moda o bailarino afro, Miguel da Conceição faz a aproximação das africanidades alagoanas com a dança contemporânea, através de uma coreografia afro e por fim as modelos negras Raquel e Josiane revelam a linguagem corporal do universo da arte negra: beleza e força da cultura afrodescendente na passarela do Maceió Fashion Design.
Com o tema Tribos, a sétima edição Maceió Shopping trouxe uma proposta inovadora de estabelecer uma relação dialógica entre espaço da moda com os saberes, espaços e tempos da diversidade cultural e étnica alagoana, ação que os organizadores denominaram de tribos.
Segundo Ana Regina Tenório, proprietária da Agência Hits Model e organizadora do desfile: “O Maceió Fashion Design traz como objetivo contemplar todas as tribos, enaltecendo e contemplando a riqueza de experiências dos diferentes territórios humanos e a inclusão social”.
A primeira noite da 7ª edição do Maceió Fashion Design reuniu, na terça-feira (23) mais de mil pessoas, no Edifício Garagem do Shopping Maceió.
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