Cúpula se reúne para desvendar morte de Sérgio Falcão
Delegados, peritos e gestores do Departamento de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP) reúnem-se nesta terça-feira para tentar montar o veradeiro quebra-cabeças para apontar se o empresáro Sérgio Falcão foi vítima de um sicuídio ou de homicídio.
O encontro acontece um dia depois que o principal suspeito, o sargento reformado da Polícia Militar Jailson Melo se apresentou à polícia e deu a sua versão sobre o crime. O segurança entregou a arma usada, prestou depoimento, participou de reprodução simulada e sustentou sua inocência, alegando que o empresário teria aproveitado um momento de distração, pego sua pistola calibre 380 e cometido suicídio no apartamento onde morava, na Avenida Boa Viagem, zona sul do Recife, na terça-feira passada.
Exames de perícia podem ajudar o trabalho da polícia, mas ainda não tiveram os resultados revelados. Peritos do Instituto de Criminalística do (IC) localizaram o projétil que transfixou o crânio do empresário de 52 anos. A bala estava alojada no teto de gesso de um cômodo anexo ao quarto, utilizado pela vítima como closet e escritório.
Já os policiais do Instituto Tavares Buril (ITB) conseguiram identificar a presença de seis impressões digitais que podem ser de diversas ou da mesma pessoa. As marcas dos dedos estavam na porta, parede e na pia do banheiro do apartamento, imóvel localizado na Avenida Boa Viagem.
O laudo do Instituto de Medicina Legal (IML) atestou que o proprietário da Construtora Falcão foi morto com um tiro disparado no céu da boca, que transfixou o crânio, saindo na parte superior da cabeça, na altura da nuca.
Fonte: Diário de Pernambuco
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