O presidente do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL), desembargador Sebastião Costa Filho, participou da solenidade de abertura do Encontro Nacional do Colégio de Corregedores Gerais da Justiça (Encoge), no auditório do Hotel Ritz Lagoa da Anta, na noite desta quarta-feira. Em seu discurso, relembrou a relevante e delicada missão de administrar o Judiciário no país e o importante papel que as corregedorias têm nessa atividade.

“Realizar, mais uma vez, esse encontro é Alagoas é acrescentar a contribuição do Poder Judiciário de Alagoas aos ideais democráticos do país. Atualmente as corregedorias não são mais arquipélagos, ilhas isoladas, há uma unificação nacional em prol de uma Justiça ainda mais democrática”, explanou Costa Filho, que ocupou o cargo de corregedor no biênio 2007/2008.

"Corregedorias precisam ter postura proativa", diz corregedor do TJ

Para o anfitrião do 60º Encoge, o corregedor-geral da Justiça, desembargador James Magalhães de Medeiros, a dinâmica das demandas e anseios sociais modernos pedem uma prestação jurisdicional mais célere. “As corregedorias não podem ser órgãos estáticos, precisa ter uma postura proativa. As nossas questões devem ir além das questões internas, a palavra de ordem deve ser interagir”, conclamou o desembargador.

O presidente do Colégio Nacional de Corregedores e corregedor do Tribunal de Justiça do Paraná (TJ/PR), desembargador Noeval Quadros, disse que a crescente demanda da Justiça estadual – o que atualmente representar cerca de 80% das ações que tramitam em todo o país – justifica os investimentos e preocupações com as questões ligadas ao Judiciário.

“Os trabalhos realizados pelas corregedoria-gerais da Justiça pelo Judiciário do país. O papel do juiz e dos corregedores como agentes sociais é de sobrelevar importância”, afirmou.

A programação do Encoge segue até a próxima sexta-feira (25).