Acusado nega versão dada por sobrinho de funcionária pública

13/08/2012 12:43 - Polícia
Por Redação
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O estudante Klinger Pinheiro, acusado de participar do assassinato da tia, a funcionária pública Quitéria Pinheiro, falou à imprensa, na tarde desta segunda-feira (13), antes de ser transferido para a Casa de Custódia. O jovem afirmou que estava na casa da vítima quando ela foi assassinada. Klinger disse que seu amigo Mustafá Rodrigues Nascimento atirou em Quitéria.

O jovem disse que foi até a residência de Quitéria, no bairro da Gruta, levar um cheque de R$ 2.500, relativo ao pagamento de uma dívida de sua mãe. Ao chegar à casa, ele entrou com outro amigo, conhecido apenas como Paixão, e procurou a tia, que não aceitou o cheque. No carro em que chegaram, Mustafá e outros dois rapazes ficaram esperando a dupla, de acordo com o delegado Cícero Lima, que conduz as investigações.

Chorando, Klinger relatou ainda que foi buscar umas roupas que havia deixado na casa. Instantes após, Quitéria saiu e, segundo ele, foi atingida por quatro tiros por Mustafá, amigo que ele conheceu quando serviu o Exército. A arma usada no crime ainda não foi localizada. I

“Estava muito eufórico. Agora, estou arrependido”, colocou o estudante, que estava acompanhado da mãe durante a entrevista. Indagado sobre o sentimento que tinha pela tia, Klinger ficou em silêncio.

Apesar das declarações do sobrinho da vítima, o delegado colocou que Mustafá nega que tenha estado no local do crime. Lima observou ainda que, após o assassinato, Klinger deixou os demais ocupantes do veículo no Complexo Benedito Bentes.


 

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