O caminhoneiro Luiz Alberto Bernardino prestou depoimento, nesta terça-feira (03), na 9ª Vara Criminal da Capital. Acusado da autoria material do assassinato da estudante Giovanna Tenório, Bernardino negou participação no crime. Ele se contradisse em diversos momentos da oitiva.
“Sou o bode expiatório. Querem me colocar como culpado, mas eu sou inocente. Não tenho nada a ver com isso”, defendeu-se o caminhoneiro.
Bernardino contestou os laudos telefônicos, fornecidos pelas operadoras TIM e Oi, que indicaram que os celulares dele foram localizados nas imediações do Cesmac no dia em que a universitária desapareceu. “Eu não sei explicar, mas isso não é verdade”, frisou.
Indagado pelo juiz Maurício Brêda sobre onde estava quando Giovanna sumiu, Bernardino afirmou que estava na casa da mãe e depois entrou em contradição ao tentar explicar onde a genitora reside.
O caminhoneiro garantiu ainda que não conhece Toni Bandeira nem Mirella Granconato. “Não sei quem são, vivemos em mundos diferentes. Nunca pratiquei crime algum”, finalizou.










