A Cartilha Omirá é um projeto ousado de saúde pública- diz Fátima Rodrigues.

04/06/2012 07:11 - Raízes da África
Por Arisia Barros

Nosso agradecimento muitíssimo especial a Alexandre Toledo, Secretário de Estado da Saúde, AL promotor e garantidor da saúde no estado de Alagoas, que ao auscultar as demandas legitimas do movimento social negro (Projeto Raízes de Áfricas) tem estabelecidos caminhos efetivos de possibilidades para que as ações afirmativas se afirmem.
A Cartilha Omirá surge como material educativo objetivando a produção de conhecimentos, a democratização da informação à população, como também estabelecer um diálogo com a atenção básica da saúde pública, instigando para os determinantes genéticos relacionados às doenças de maior prevalência no gestacional e infância da população negra.
A tod@s os parceir@s envolvidos; Obrigada!

Abaixo a matéria de Mônica Lima da Assessoria de Comunicação da Secretaria de Estado da Saúde.

Alagoas vai produzir a sua primeira Cartilha de Saúde

A cartilha é uma iniciativa da ONG Raízes da África e tem previsão de lançamento para 30 dias
01/06/2012 16:24
por Mônica Lima Fotos: Ascom Sesau
Reunião de apresentação do projeto da Cartilha de Saúde "Omirá"
Alagoas terá a sua primeira Cartilha de Saúde voltada para população negra. “Omirá”, que significa liberdade, foi o nome escolhido para o projeto, que é pioneiro no Estado. O projeto foi apresentado nessa quinta-feira (31), durante reunião com a coordenadora do Programa DST/Aids da Secretaria Estadual de Saúde (Sesau), Fátima Rodrigues.
A cartilha é uma iniciativa da ONG Raízes da África, dirigida por Arísia Barros, que participou do encontro com dois integrantes da equipe técnica, os médicos Rosana Vilela e Cláudio Soriano.
De acordo com Arísia Barros, uma equipe está pesquisando as principais doenças que afetam a população negra em Alagoas. O método está focado em três eixos: o que é, o que sinto e onde trato. Conforme destacou a presidente da ONG, após a conclusão, o trabalho passará pela análise de médicos especialistas, a exemplo de Rosana Vilela, referência no tratamento de anemia falciforme.
“A cartilha é um projeto ousado de proposta de saúde pública, que vai atender aos profissionais da Atenção Básica, bem como os usuários que utilizam essa principal porta de acesso aos serviços de saúde”, afirmou a coordenadora Fátima Rodrigues.
A Sesau vai patrocinar a impressão de dois mil exemplares da cartilha. A previsão é que o lançamento aconteça em 30 dias, em Maceió. No segundo semestre, a cartilha será lançada em Belo Horizonte.

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