A investigação do assassinato das jovens Eduarda dos Santos e Cinthia da Silva Santos em Coruripe, deve durar mais tempo do que o esperado. O inquérito policial foi encaminhado para a Justiça e só quando retornar para a comissão de delegados responsáveis, deve ter sequência e ainda precisa de novos depoimentos e provas para ganhar novos capítulos.
Uma reunião na tarde de segunda-feira (28), entre a comissão de delegados formada por Rubem Natário regional Penedo, José Carlos Sales de Coruripe e Thomaz Acioly de Porto Real do Colégio. Porém, nenhuma novidade foi discutida, e sim um entendimento geral entre as partes sobre o caso.
As únicas novidades referentes ao caso, são que a presidência do inquérito mudou, saindo José Carlos Sales, que continua no caso, para assumir Rubem Natário, que confirmou que o inquérito policial foi encaminhado para a Justiça e quando retornar, deve ter sequência.
Porém, o caso segue sem novos depoimentos e pistas. Dos dois acusados que foram presos, Darlan dos Santos foi libertado por falta de provas, enquanto Raphael Lima, que segue como suspeito, continua preso.
Sobre a situação do único preso e a possibilidade de outras pessoas no crime, o delegado foi taxativo. “O caso não tem novidade, simplesmente isso. A linha investigativa é a mesma, e só depoimentos novos e fatos concretos podem mudar essa realidade”, afirmou.