Como esse blog foi criado e pensado como instrumento democrático de participação, estamos socializando o Direito de Resposta do Professor Yuri em relação à reprodução do texto do Blog do Odilon com o título "Democracia vai além das frases, professor".

 

Resposta ao “MARIDO” ODILON RIOS: desconstruindo falácias “úteis” e restaurando verdades “inúteis”. OU: Quando o rei mente, o que não fará o vassalo?

 

No sábado, 9 de outubro, fui surpreendido por alguns telefonemas de amigos. Eu estava numa confraternização de família, curtindo a visita de meu irmão, que recentemente foi morar em Porto Alegre. Ao chegar a casa, já no início da madrugada do domingo, tratei de checar o que me fora relatado. Vi que, neste blogue, havia vários comentários também, e exclusivamente, indagando se determinada informação procede. Há até alguns já me acusando ou coisa que o valha; estão devidamente publicados.


Do que se trata, afinal de contas?


O jornalista Odilon Rios publicou em seu blogue um texto, todo em negrito, intitulado “Democracia vai além das frases, professor”. Pronto. Eis a única parte verdadeira da história: a redação (mas não o tom) do título. De fato, a democracia vai além delas; a honestidade e o profissionalismo também.


Antes de seguir, informo que escrevi à editora do Alagoas 24 Horas, Cláudia Galvão, com cópia para Odilon Rios e Ana Cláudia Laurindo, personagens diretamente envolvidos. Fi-lo por dever de consciência, por procedimento jornalístico normal e para que este texto não parecesse criticar, obliquamente, aquele sítio de notícias, que respeito e cuja equipe estimo. O diretor do Cada Minuto, jornalista Carlos Melo, também está ciente da resposta ora elaborada. Vamos adiante.


— Fatos, avaliações e esclarecimentos:


1. Em 5 de outubro, a professora escreveu um texto; Rios publicou. Como o texto, que, além de outros pontos, versa sobre ser cristão e votar em Dilma, ganhou espaço na imprensa, decidi legitimamente discuti-lo aqui nesta página, também na imprensa. Se alguns julgam o assunto (ou a forma de tratamento dele) inútil, exercitam um direito, mas isso nem exclui a avaliação alheia nem serve para explicar ou justificar que leviandades sejam propagadas;


2. No final de madrugada do dia 7, escrevi um “branco e preto” com o texto de Ana Cláudia Laurindo, contestando-o no campo das ideias parágrafo a parágrafo, e publiquei logo no início da manhã, antes de dormir. A postagem está mais abaixo e pode ser conferida. No dia seguinte, 8, pela manhã, ela me enviou um e-mail, com arquivo em anexo. Reproduzo (apenas omito, por razões óbvias, o endereço pessoal de correio eletrônico):


de Ana Claudia Laurindo <(omitido)@hotmail.com>
para Yuri Brandão <(omitido)@gmail.com>,
Yuri Brandão <(omitido)@uol.com.br>,
Ana Claudia Laurindo <(omitido)@hotmail.com>
data 8 de outubro de 2010 08:54
assunto Direito de resposta
enviado por hotmail.com

 

ocultar detalhes 8 out
Caro Yuri, para fazer jus à democracia vamos lá, publique o direito de resposta.
Abraços, Ana Cláudia


Porque só acessei minha caixa de entrada na tarde de sábado, dia 9, ainda não havia atendido o pedido dela, vazado naquele tom de quem acha que tem direito sobre o que é alheio; ou melhor, ainda não havia nem visto! Quando vi, já estava de saída para uma confraternização de família, conforme dito anteriormente. No domingo eu publicaria o “direito” de resposta — mesmo ciente de que direito algum existe aí, pois não a ofendi jamais; dialoguei com um texto público dela, contestando-o, é diferente;


3. Que eu saiba, não existe lei alguma que nos obrigue a checar o correio eletrônico a toda hora e a tempo de satisfazer as suscetibilidades alheias. Quando a tolerância cede à ansiedade, ou se opta por fazer besteira – em alguns casos, ela é feita por mero impulso –, ou se toma maracujina para “relaxar e gozar”, como disse a petista Marta Suplicy. VERIFIQUEM QUE A ÚLTIMA POSTAGEM DESTE BLOGUE FOI ÀS 12h04 DE SEXTA-FEIRA, 8 DE OUTUBRO. DEPOIS, NADA DE NOVO; EU AINDA O ATUALIZARIA E, QUANDO VISSE O E-MAIL DA PROFESSORA ANA CLÁUDIA, NATURALMENTE DARIA A ELE A DEVIDA PUBLICIDADE, AINDA QUE COM COMENTÁRIOS MEUS À PARTE. COMO VEEM, QUASE 4 HORAS ANTES DE MINHA ÚLTIMA POSTAGEM, ELA HAVIA ME MANDADO UMA MENSAGEM ELETRÔNICA, E TALVEZ JULGUE, NÃO SEI, QUE EU DEVA INTERROMPER O PLANEJAMENTO DO BLOGUE PARA PUBLICAR, IMEDIATAMENTE, AQUILO QUE SE DIZ DIREITO, MAS JURIDICAMENTE DIREITO DE RESPOSTA NÃO PARECE SER! Seja como for, reafirmo: só vi a mensagem dela um dia depois e em circunstâncias familiares de correria;


4. Mesmo, na minha avaliação e na dos advogados que consultei, além de um juiz, não havendo “direito” naquele pedido de direito de resposta – porque não houve ofensa pessoal ou coisa que o valha; apenas debate firme de ideias e valores –, mesmo assim, eu abriria este espaço para a mestra, socióloga, cientista social, palestrante e professora Ana Cláudia Laurinho. A lógica mussita aqui ao meu ouvido, porém, que antes de publicar algo é necessário saber de sua existência. Eu publicaria, como de fato publicarei, e comentaria, como de fato comentarei, desconstruindo vários trechos descabidos e alguns em que sou acusado levianamente. O resto eu respeito, mas discordo, e direi os porquês, sem mistificação;


5. O FATO É QUE O JORNALISTA ODILON RIOS TELEFONOU, NA SEXTA-FEIRA À NOITE, AO DIRETOR DO CADA MINUTO, CARLOS MELO, PARA SE QUEIXAR DE QUE EU NEGARA OU IGNORARA AQUILO QUE ELE, ODILON, JULGA SER UM DIREITO, MAS NÃO RECORRE À JUSTIÇA PARA PROVÁ-LO. IRIA PUBLICAR NO SÁBADO PELA MANHÃ, EM SEU BLOGUE NO ALAGOAS 24 HORAS, A RESPOSTA DA PROFESSORA ANA CLÁUDIA LAURINDO. Já era tarde da noite e eu, que antes estava jantando com a turma do Cada Minuto, já havia me despedido de Carlos Melo. Só voltamos a nos falar no domingo. POR QUE ODILON RIOS FICOU TÃO PREOCUPADO EM EXERCER O JORNALISMO DA FORMA QUE CONSIDERA CORRETA? POR QUE ODILON RIOS, ACHANDO QUE EU NEGARA OU IGNORARA UM PEDIDO DA PROFESSORA ANA CLÁUDIA LAURINDO – QUANDO AINDA NEM TINHA VISTO! –, APRESSOU-SE EM ANTECIPAR UM TEXTO PARA O QUAL ESTE ANTIDEMOCRÁTICO E CHATO PROFESSOR METIDO A BESTA DEU, SEGUNDO ELE, DE OMBROS? POR QUE ELE, QUE SE TORNOU JUIZ DA PRÓPRIA CAUSA E DO MEU TEMPO, RESOLVEU CONCEDER-ME TÃO SOMENTE UM PRAZO DE 24 HORAS? Sim, porque o e-mail da professora me foi enviado na manhã do dia 8 e, na manhã seguinte, já estava no blogue dele.


A RESPOSTA É ESTA: PORQUE A PROFESSORA ANA CLÁUDIA LAURINDO É ESPOSA DO JORNALISTA ODILON RIOS, INFORMAÇÃO QUE ELE SONEGA;


6. Ele tem o direito de defender sua esposa? Não. Na verdade, tem é dever! Aplaudo-o por isso. Mas, para tanto, deveria expor honestamente ao leitor: sou parte interessada na causa. Da forma como as coisas estão lá no blogue dele (podem checar), alguém pode fazer a seguinte leitura: Odilon Rios, jornalista sério e renomado, abre espaço para a professora, enquanto o professor Yuri não considera nem a própria categoria docente, bloqueia o diálogo e impede que Ana Cláudia se manifeste. Outro leitor mais atento observaria: Odilon Rios agiu corretamente, mas, já que publicou a contestação da professora, devia ter postado também o texto do Yuri, que ela contesta. No entanto, só mesmo pouquíssimos leitores é que poderiam construir: se publicou a contestação de Ana Laurindo, mostre também o texto por ela contestado, pois o Yuri, quando do “branco e preto”, expôs as linhas por ela escritas — e revele que é marido da professora;


7. A desonestidade intelectual vai além, contudo. Escreve Odilon Rios ao abrir o post: “Este espaço publica o segundo direito de resposta negado/ignorado pelo professor Yuri Brandão, em seu blog. Trata-se do texto da professora Ana Cláudia Laurindo, em artigo publicado na semana passada aqui nestas linhas. Porque democracia é também conviver com opiniões contrárias às nossas“. Eu, que já acreditava num gradual assoreamento de rios, agora vejo que a geografia tem mesmo sua lógica. Quanto ao fragmento textual, é MENTIROSO E DESONESTO! Rios é imprudente porque não pode, com apenas 24 horas e sem ter me contactado para confirmar se recebi a mensagem ou se já a tinha visto, afirmar que neguei ou ignorei nada; flerta com o campo da desonestidade intelectual e da mentira quando – além de sonegar que atua como marido, ainda que sob verniz de jornalista imparcial – afiança que se trata de minha segunda negativa (“Este espaço publica o segundo direito de resposta…“) e faz crer que fui antidemocrático (“Porque democracia é também conviver com opiniões contrárias às nossas“). A leitura é clara: a professora teria tentado uma vez e eu teria negado ou ignorado; depois, numa segunda tentativa, como a demonstrar boa-fé de intenções, haveria me contactado e eu teria tornado a negar ou ignorar.


MAS NUNCA HOUVE NEGATIVA DE MINHA PARTE – ATÉ PORQUE NÃO FUJO DE ENFRENTAMENTOS DIALÓGICOS –, NEM RECUSA DE PUBLICAÇÃO ALGUMA! E, SE porventura recusasse (repito: SE), estaria em meu direito, já que não existe decisão judicial em sentido contrário;


8. Falando às claras com o leitor: sempre tive Odilon Rios em boa consideração; sou-lhe grato pelos diálogos que me possibilitou e pela força que me deu quando de momentos relativa e passageiramente difíceis na imprensa. MAS ISSO NÃO O TORNA INIMPUTÁVEL PERANTE MIM, NEM CONFERE A ELE O DIREITO DE COMETER TANTOS DESVIOS NA IMPRENSA, COMO VEM COMETENDO (E COMENTAREI ALGUNS EM BREVE). Fiquei pensando por que ele falou em “segundo direito de resposta”. Segundo? Qual, cara-pálida, se não neguei ou ignorei nem o primeiro? Talvez ele esteja referindo-se a um e-mail que me enviou no dia 3 de maio; saindo do papel jornalístico, assumiu posição de advogado de defesa do repórter da TV Gazeta Thiago Correia, assim como faz agora em relação à esposa — detalhe: como se eu tivesse atacado um ou outro…


Aquela já distante mensagem me foi enviada com cópia para as seguintes pessoas, aquelas a quem Odilon Rios deve, creio, alguma satisfação: José Árabes, Ana Cláudia Laurindo, Bleine Oliveira, Flávia Batista, Cláudia Galvão, Flávia Duarte, Alexandre Henrique Lino e alguém do jornal O Globo, já que a matéria dele sobre aquele escândalo religioso em Arapiraca tinha sido feita para tal periódico. Nunca respondi à longa missiva eletrônica. Alguns poucos amigos, inclusive jornalistas ligados a ele, sabem o porquê: fiquei surpreso, e depois um pouco triste, com a ofensiva de Rios, pois até então eu considerava que éramos amigos e, logo, ele não haveria de se doer tanto pelo simples fato de eu ter questionado neste blogue: por que Odilon Rios chamou um adulto, de 19 anos, de “menino” em matéria para O Globo? Não externei juízo de valor pessoal depreciativo, senão legítima indagação ou crítica profissional acerca de um dado sem amparo algum nos fatos (conferir aqui). Afinal de contas, um adulto não pode ser objeto de pedofilia, enquanto um “menino”… As mesmas pessoas ligadas a mim e a Rios também sempre souberam: um dia eu responderia, tão logo tivesse tempo e vontade. E outra: em telefonema meu para Rios, propus que nos encontrássemos e puséssemos alguns pontos nos “is”, sem ressentimentos ou tolices, mas parece que minha tentativa foi em vão (bem, isso é questão lateral ao cerne do exposto agora);


(Vocês sabem que publiquei aqui uma carta do repórter Thiago Correia e a contestei, provando com 2 vídeos e texto assinado que ele afirmou o que negara (não bastasse, em tom de desdém) e me atacou gratuitamente, só por causa de uma pergunta ou, no máximo, uma crítica. Tudo pode ser lido/avaliado aqui. Logo depois, escrevi isto. Respeito Thiago, nunca disse ou supus o inverso; quem encontrar, mostre-me, pois desconheço. Se abri espaço a um jornalista que não conheço pessoalmente e cujo texto era mais incisivo, por que não abriria a quem conheço e com quem já tive mais contato?)


9. Quando escreveu, no sábado pela manhã, 9 de outubro, “Este espaço publica o segundo direito de resposta negado/ignorado pelo professor Yuri Brandão, em seu blog“, estaria Odilon Rios, pensei eu neste final de semana, se referindo àquele e-mail de 3 de maio? É possível que ele tenha raciocinado assim, daí o “segundo“. O filósofo americano Orman Quine nos orienta a lançar mão do “princípio da caridade”: trata-se da regrinha heurística segundo a qual, no curso de uma disputa intelectual ou mesmo de um debate qualquer, devemos conceder às declarações analisadas, principalmente às que vêm de nossos oponentes, a mais generosa interpretação possível. Isso significa que devemos considerá-las, em tese, como bem-intencionadas e, detectados leves problemas de raciocínio e impropriedades linguísticas, cabe-nos corrigi-los, livrando o diálogo de erros laterais e deixando-o mais claro e coerente. Evitamos, certamente, dessa forma, mal-entendidos ou contendas desnecessárias.

Não concordo, não no todo ao menos (e não cabe justificar agora), com esse raciocínio de um dos grandes nomes da filosofia analítica. Mas às vezes pode ser bastante útil, além de revelar boa-fé intelectual: daí eu pensar, inicialmente, que Rios possa ter raciocinado assim: fala em “segundo” porque conta com um suposto direito de resposta de 5 (cinco) meses atrás. Logo após, no entanto, meu cérebro avisou que generosidade alguma possibilita essa leitura: em primeiro lugar, porque ele nunca pediu publicação; em segundo, porque não havia comentado nada no blogue dele; e em terceiro – a desonestidade intelectual insiste em não ir embora –, porque, quando da recente defesa da esposa, ele declarou que o espaço dele publica o segundo direito de resposta por mim negado ou ignorado, mas, de cara, a impropriedade surge: ele nunca publicou aquele e-mail de maio (seria o primeiro direito de resposta?), de modo que não pode afirmar “Este espaço publica o segundo…“.


De toda sorte, notem, meus caros, que essa construção de raciocínio é minha, para tentar enxergar alguma coerência, mesmo lateral, numa possível lógica de Odilon Rios. E antecipo uma eventual contra-argumentação para que, depois, ele porventura não tente justificar (embora não creio que o faça) que realmente estava querendo referir-se à carta de maio com o emprego do sintagma “segundo direito de resposta”; se o fizer, em nada mudará a desonestidade que foi publicada no sábado pela manhã, pois deu a entender, para o leitor, que eu havia recusado por duas vezes um pedido da professora Ana Cláudia Laurindo.


Se alguém achar algum furo de lógica ou defeito de argumentação aí, por favor me envie. O pedido é sincero e sem arrogância;


10. Então, que fique claro: JAMAIS neguei ou ignorei, como asseverou açodadamente Odilon Rios, direito de resposta algum da professora (para todos nós) ou da esposa (para ele). Além disso, NUNCA existiu “segundo direito de resposta”! Eu só recebi UM pedido e, mesmo assim, quando ele resolveu adiantar-se, eu estava em tempo absolutamente hábil para responder. Na verdade, ainda estou e o farei em seguida, para desmistificar alguns pontos (inclusive com acusações pessoais) do texto de Ana Cláudia. O jornalista, ou melhor, o marido tem todo o dever de sair em defesa da esposa; matrimônio é coisa séria (assim como aborto). Inconcebível é que, nesse momento, pose de jornalista para fazê-lo (isto é: sonegue uma informação essencial) e ainda o faça com ar de isenção, valendo-se de falácias gritantes e fazendo crer que fui antidemocrático etc.


Ele diz: “Este espaço publica o segundo direito de resposta negado/ ignorado pelo professor Yuri Brandão, em seu blog. Trata-se do texto da professora Ana Cláudia Laurindo, em artigo publicado na semana passada aqui nestas linhas…” (grifo meu). Tudo muito isento e objetivo…


— Encerro (também com uma pergunta)


Odilon Rios é um jornalista atuante e bom. Em situações extremas ou de injustiça que o envolvessem, certamente eu sairia em defesa dos fatos e, portanto, nessa hipótese, em defesa dele próprio. Já o inverso… O fato é que não faço do episódio razão para lhe assacar total deslegitimidade no ofício. Bobagem. Todavia, isso não lhe confere o direito de ser juiz do tempo de ninguém, nem senhor de todas as causas. Quando eu postar o que já seria postado (e por mim comentado), ou seja, o texto da professora Ana Laurindo, haverá os tolos: “Só está publicando porque Odilon Rios denunciou e blablablá”. Pouco me importa o que ALGUNS pensam, sinceramente. O que me importa – aí sim! – é que não sejam divulgadas tricas, futricas e cavilações a meu respeito ou sobre meu profissionalismo.

Se quem o faz é alguém renomado, minha disposição só aumenta, porque “confronto” (sem armas e golpes baixos, é claro) só presta se for grande, ainda que as causas ou os meios empregados por outrem sejam miúdos. Por quê? Porque, bem como “Democracia vai além das frases”, honestidade intelectual, prudência, zelo pelo ofício e respeito ao leitor também vão — para muito além da correnteza dos rios…


Creio que a majestade do jornalista Odilon Rios seja sua própria consciência, ou inconsciência, ou subconsciência. E essa conjetura me traz Epifânio Dias, na clássica obra Sintaxe Histórica Portuguesa, ao nos oferecer um exemplo de como nossa Língua pode empregar o quando em argumentos a fortiori:


“Quando o rei mente, o que não fará o vassalo?”.


Por ora é isso. Abraço


P.S.: Estamos no Twitter: @professoryuri.

Por Yuri Brandão