Car@s,
Inicialmente queremos agradecer o comprometimento de um@ de vocês ao pautar em suas agendas a ação voluntária de participação como moderador@s nas palestras no I Ciclo Nacional de Conversas Negras: Agosto Negro ou o Que a História Oficial Ainda Não Conta”, que acontece em Maceió/Alagoas, a partir da terça-feira, 24 até 26 de agosto.
Um voluntariado capaz de estabelecer caminhos possíveis para exaltar as diferenças e celebrar as similaridades.
E agora permitam-me escrever alguns encaminhamentos básicos:
A primeira mediadora será convidada a assumir a mesa pela mestra de cerimônia a jornalista integrante da Comissão de Jornalistas pela Igualdade Racial do estado de Alagoas, Helciane Angélica.
Ao assumir a mesa a moderadora faz um auto-apresentação sucinta e objetiva, após convida @s palestrantes apresentando um mini-currículo. No término da sua mesa cada mediador@ deverá apresentar a mesa seguinte e assim sucessivamente....
Atentamos que cada moderador@ terá a responsabilidade de monitorar e ajustar a fala d@s palestrantes ao tempo previsto.
Cada palestrante terá exatos 20 (vinte) minutos para condução de suas idéias. É preciso o dinamismo na condução para que não haja extrapolação do tempo.O debate também terá duração de 20 (vinte) minutos.
As perguntas poderão ser formuladas oralmente (com a entrega de crachás à mesa ) ou escritas. É importante priorizar perguntas que tenham a identificação: nome e instituição.
São 20 minutos para perguntas e respostas que cada um de vocês deverá distribuir e monitorar conforme a configuração da mesa.
Os casos omissos neste processo deverão ser resolvidas pel@ mediadora em comum acordo com os palestrantes e/ou plenária.
Acreditamos que a partir da moderação de cada um@ de vocês no I Ciclo Nacional de Conversas Negras: “Agosto Negro ou o Que a História Oficial Ainda Não Conta”, que acontece na terra negra das Alagoas, Zumbi,Aqualtune, a terra de Palmares ficará bem mais fácil dialogar, encontrar saídas para o auto-conhecimento, a troca de experiências.
Ficará mais fácil transformar os caminhos que nos levam a construção de um pais antirracista em uma política afirmativa de cunho popular.
Uma política em que a valorização das culturas gera riquezas humanas: gentes!
Gentes repletas de cores, amores, vontades. Gentes reinventando o senso do pertencimento.
Gentes assim como vocês. Sintam-se em casa!
Obrigada!
Arísia Barros
Coordenadora do Projeto Raízes de Áfricas