O Projeto Raízes de Áfricas, em parceria com a Federação das Indústrias do Estado de Alagoas, Ministério de Educação/SECAD, Ministério da Igualdade Racial, Caixa Econômica Federal , Polícia Civil do Estado de Alagoas, Livrarias Paulinas, Instituto Federal de Alagoas, Secretaria de Estado da Educação e do Esporte, Secretaria Municipal de Educação vai realizar de 24 a 26 de agosto, o I Ciclo Nacional de Conversas Negras: “Agosto Negro ou o que a História Oficial Ainda Não Conta” e tendo em vistas a socialização e deliberações de providências visando a otimização de realização do I Ciclo aconteceu no último dia 28 de agosto, das 10 às 11h20, no auditório da Livraria Paulinas, reunião preparatória do encontro com as entidades parceiras.
Todos se mostraram extremamente motivados e seguros de que a instituição ao tornar-se parceira do processo cria-se valiosos instrumentos de mobilização social como ação de construção coletiva de novos paradigmas educacionais, dentre eles a Lei Federal nº 10.639/03.
Presente à reunião a Caixa Econômica Federal, representada pelo Sr. Guido José Pereira Palmeira se colocou a disposição da ação, pois segundo ele, a Caixa também tem como missão a interação com o movimento social, frisando que este é o primeiro momento em Alagoas que a Caixa faz parceria com ações para a etnicidade negra alagoana.
A professora e socióloga, Ana Cláudia Laurindo esteve pela Secretaria Municipal de Educação e falou do olhar institucional na busca do fortalecimento desse trabalho coletivo e parceiro entre secretaria e movimento social.Falou ainda da responsabilidade que as secretarias têm de investir na mobilização de profissionais da educação municipal para a participação nesse processo de formação e informação continuada.
Magda Zanotto falou em nome do Instituto Federal dizendo do enorme desafio que é trabalhar a diversidade de forma integradora respeitando as especificidades de cada uma das ditas minorias e que o Instituto já vem iniciando paulatinamente esta caminhada....
O professor Brancildes Galdino representando o CESMAC falou do interesse da instituição acadêmica em se apropriar dos valores temáticos relevantes para a construção do conhecimento integrador.
Os jornalistas Odilon Rios e Flávio Gomes de Barros (Tribuna Independente) ampliaram o debate com um olhar midiático sobre a questão.
Parceira em todos as realizações do Projeto Raízes de Áfricas, a Polícia Civil teve como representante Mary Anne Moura, da Academia da Polícia que relatou os devidos encaminhamentos para a consecução da parceria.
A secretaria de Estado da Educação foi representada pela professora Anabela Nascimento.
Presente ainda o Sr. Amaurício de Jesus, representando a Secretaria da Mulher, Cidadania e Direitos Humanos.
No decorrer da reunião a coordenadora do Projeto Raízes de Áfricas, Arísia Barros fez explanações sobre as ações em andamento, como também apresentou um breve cronograma da responsabilidade de cada instituição parceira na ação.
Foi apresentado ainda três esboços de leiautes, após vários entendimentos foi escolhido o leiaute em anexo, com proposições de alterações ( já realizadas).
Ficou acordado uma próxima reunião para o dia 03 de julho, terça- feira às 9 horas quando teremos uma nova rodada de diálogos.
Algumas instituições convidadas a entrar na rede da parceria ainda não se pronunciaram positivamente para a efetivação da ação parceira.
No decorre da reunião a coordenadora do Projeto Raízes de Áfricas, Arísia Barros fez explanações sobre as ações em andamento, como também apresentou um breve cronograma da responsabilidade de cada instituição parceira na ação.
Foi apresentado ainda três esboços de leiautes, após vários entendimentos foi escolhido o leiaute em anexo, com proposições de alterações ( já realizadas).
Ficou acordado uma próxima reunião para o dia 03 de julho, terça- feira às 9 horas quando teremos um segundo momento de diálogo no auditório da Livraria Paulinas
O I Ciclo Nacional de Conversas Negras: “Agosto Negro ou o que a História Oficial Ainda Não Conta” é movimento concentrado de esforços individuais e coletivos,do movimento social negro, iniciativa privada e diversas instituições para o enfrentamento do racismo estrutural , questões de gênero e suas conseqüências sociais e traz como principio o estabelecimento de canais de comunicação entre a população e as instituições locais, incentivando o sentimento de pertencimento étnico e social.
Tendo como um dos alicerces a Lei nº10. 639/03, que criou a obrigatoriedade do estudo da África e dos afro-descendentes no currículo escolar, o I Ciclo Nacional de Conversas Negras: “Agosto Negro ou o que a História Oficial Ainda Não Conta”, será aberto a diversas artes nacionais e internacionais que conversem sobre “identidade étnica”

Raízes da África