Raízes da África

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Essa ativista tinha 12/13 anos e a imprecisão na métrica, quando conheceu o poeta, Thiago de Mello.

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Olha,Luanda, por conta da matéria no blog, essa ativista recebeu resposta do Instituto Lula. Que legal,né?

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Comprei um maço de coentro e cebolinha das mãos da T, de 8 anos, por 2 reais. É trabalho infantil?

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Hoje ela completa ¼ de século, os 25 anos chegaram. Parabéns, filha!

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Preta, periférica e cotista, Ana Gabryela, é a primeira cientista brasileira a receber o Prêmio Marie Curie da Agência Internacional de Energia Atômica.

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Uma receita prática de como anestesiar a mente de um povo, impedindo que ele pense, reflita, se faça crítico social.

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Mataram a Jasmine, transexual, preta, aos 20 anos. Foi com arma branca.

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O Instituto Raízes de Áfricas programou duas substantivas pretas ações para começar o ano, mas, a Covid mudou o rumo dessa prosa. Vamos adiar...

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Graças ao plantio do Baobá, essa ativista conheceu o Orlando Mendes, executivo da Ifood-Brasil E que beleza de encontro!

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Nos 19 anos da Lei nº 10.63903, essa ativista traz certezas de que, quando gestora pública, contribuiu para que Alagoas criasse consciência racial, além do 20 de novembro.

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Coletivo Cultural Quilombo de Saias e Luta inicia construção da sede própria, no Quilombo Lagoa do Algodão, Alagoas.

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Sábado foi dia de plantar Baobá, na Serra da Barriga. A árvore da vida, da fertilidade, imortalidade e novos caminhos.

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Estudantes da moradia universitária da UFAL denunciam opressão/violência transfóbica, homofobica, racista e o alvo principal é um quilombola.

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A Rita, o Paulo, a Bárbara servidor@s públicos da SEDUC foram essenciais para o sucesso do Iyagbás. Obrigada, Rafael Brito!

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Ela é uma das melhores analistas políticas que conheço,em Alagoas, e como faz tempo que não a vejo, mandei recadinho pelo zap.

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Retornei à caminhada, carregando a lembrança do discurso que minha mãe repetia, como um mantra:- estude para não terminar na cozinha d@s branc@s.

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Entre o Setembro Amarelo e o Janeiro Branco, a moça jogou-se, tentando largar a vida e a SESAU está nem aí para saúde mental da população. Cadê as políticas?

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Quarto do Despejo, que a pretinha Luanda Belchior te presenteou, LULA é o Brasil nu. O Brasil da exclusão. O Brasil pornográfico que potencializa a fome, em seus sentidos, mais profundos, como moeda de troca.

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(...) E feliz do filho que é pai de seu pai antes da morte – nos fala Fabrício Carpinejar.

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As cestas básicas doadas pelo Instituto Margarida Olegário, no Iyagbas foram entregues ao Quilombo. Os quilombos de Alagoas são os mais pobres dos pobres do Brasil todinho. Por quê?

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Essa ativista encontrou na SEPLAG exemplos de servidor@s públicos, como Emanuelle e Marcel que cumprem a missão, agregando humanidade, empatia, proximidade. Obrigada,Fabrício Santos!

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Essa ativista conheceu o jornalista Cláudio Tostes, em 2018, numa viagem de metrô, no Rio de Janeiro, e agora ele manda notícias.

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Um diálogo entre homens que,bem poderia provocar mulheres, em Alagoas,a reagir contra o androcentrismo político autoritário e determinante.

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Fique feliz, Arísia Barros, hoje é dia do amor.- diz o menino,de 5 anos.