Foto: Cristovão Santos / Cada Minuto
Governador Renan Filho (MDB), visita obras do viaduto da PRF
Pelo que depender da decisão do núcleo, o MDB terá um candidatura própria na disputa pela prefeitura de Maceió, que segundo o governador Renan Filho “pode ser alguém que esteja mais próximo do que o governo imagina”.
Mesmo não havendo nenhuma definição, que com certeza somente deve ocorrer após o período carnavalesco de 2020, o governador frisou que o MDB tem bons nomes para entrar na disputa.
Ao ser questionado sobre a possibilidade do procurador-geral de Justiça entre esse páreo, Renan Filho disse: “Um bom nome! Ele tem uma decisão a tomar e tem respeitabilidade pública, mas para assumir uma candidatura tem que abrir mão da carreira no Ministério Público. Mas é sem dúvida um nome considerável, tem minha simpatia, pois ele foi secretário de segurança, é um grande alagoano e sem dúvida teria muito a fazer”.
Basta agora saber se o partido poderá ou não abraçar uma outra aliança.
Fenando Collor deu entrevista ao Correio Brasiliense onde fez uma (auto) análise do governo do presidente Jair Bolsonaro e disse haver “semelhanças”, quanto à forma de agir.
Collor comentou que o momento atual “é um filme que eu já vi, embora haja diferenças entre o início do governo Bolsonaro e o início do meu governo, parece que está passando novamente na minha frente.
Quanto às alianças, o ex-presidente “impichado” em 1992, afirmou que “certos episódios e eventos me deixam muito preocupado, talvez não cheguemos a um bom termo sobre o mandato mal exercido pelo presidente da República — a começar por essa falta de interesse em construir uma base sólida de sustentação no Parlamento. Partindo-se do princípio de que, sem maioria no Congresso, não se governa — isso é uma condição sine qua non em um regime presidencialista, mas também no parlamentarista. O desinteresse em construir essa maioria nos leva a temer um desenlace diferente do que gostaríamos. E, num clima de ingovernabilidade, tudo pode acontecer”.
Fazendo “mea culpa” Collor ainda falou que “foi um descuido de minha parte, nesse ponto, eu vejo a semelhança de não ter me preocupado, não ter dedicado a atenção devida desde
Foto: Reprodução / Redes Sociais
Miguel Ricardo Gomes
O município de Mata Grande, no Sertão alagoano terá um novo nome para disputar uma vaga na Câmara Municipal. O jovem Miguel Ricardo Gomes confirmou sua candidatura a vereador nas próximas eleições, em 2020.
De família política, Miguel é filho dos ex-vereadores Jean e Karine Gomes. O jovem irá disputar o pleito, e tentar uma vaga na Casa onde os pais já atuaram, pelo Partido Trabalhista Brasileiro (PTB).
Aparentando estar bem de pés no chão, o deputado estadual Davi Davino Filho engrossou seu discurso de que somente discutirá uma possibilidade de candidatura após abril de 2020. Nas claras, esse é o período em que todos devem se definir e decidir o grupo no qual vai ser seguir até outubro.
Davino vem aparecendo nas pesquisas eleitores entre o segundo e o terceiro nome mais citado pelo eleitor maceioense, mas garantiu que a proposta agora é “manter o mandato de deputado estadual e as eleições somente em 2020”.
Para ele, as discussões só devem ocorrer no próximo ano e o momento é de “honrar” os votos que recebeu para deputado.
Moradores do Edifício Araxá estão indignados com a Casal.
Em setembro passado o hidrômetro do condomínio foi furtado e apesar do Boletim de Ocorrência e da informação à Casal, a empresa até agora não tomou qualquer atitude.
Resultado, os condôminos estão pagando a média dos últimos seis meses, na prática mais do que o valor da conta da maioria deles.
Como se isso não bastasse, no último dia 9 de agosto a Casal desobstruiu o canal da rede de esgotos da rua, danificando a pavimentação ao lado do edifício e não consertou, embora tenha, por regulamento, o prazo máximo de dez dias uteis para fazer a recuperação da via.
A coisa chegou ao limite e já tem moradores defendendo a privatização da empresa.
Pero si, pero no, é bom que os servidores concursados da Casal mostrem serviço.
Foto: Thiago Davino - Minuto Esportes
Rafael Tenório - CSA
O palácio, e os Calheiros continuam apostando em uma candidatura de Alfredo Gaspar de Mendonça para a prefeitura de Maceió, mas caso o procurador não queira ser candidato, ou ainda, não queira ser candidato dos Calheiros, começa a surgir um plano B. E o nome seria o do presidente do CSA, Rafael Tenório.
Tenório, além de ser do PMDB, é suplente do senador Renan Calheiros, e vem se animando com a possibilidade, mas ele sabe que para se posicionar como pré candidato, precisa de sucesso em sua atual empreitada, a presidência do CSA.
Se Rafael conseguir salvar o time azulino, ou meso chegar perto disso, fica “na boca do gol” para ser escolhido como candidato, a prefeito, ou meso a vice, em uma chapa comandada por Alfredo Gaspar.
O nome do senador Rodrigo Cunha (PSDB) aparece na lista composta por 35 senadores que apoiam ao Projeto de Emenda Constitucional (PEC) que prevê a prisão de condenados em segunda instância.
Em suas redes sociais, Cunha enfatizou que a “pauta do combate à impunidade é uma das principais bandeiras que me encorajaram a entrar na política. Nesse sentido, considero a prisão após o julgamento em 2ª instância essencial para evitar que os processos penais demorem décadas para que a justiça seja feita”.
O senador ainda chamou a população para fazer parte de um abaixo-assinado digital cobrar que o Congresso Nacional aprecie a PEC 05/2019, que trata sobre o tema.
“Chegou a hora do parlamento reagir e regulamentar em definitivo a prisão após julgamento em 2ª instância. Essa votação precisa acontecer o quanto antes!”, disse Cunha.
Em pronunciamento nesta quarta-feira (30), o senador Fernando Collor (Pros-AL) criticou o governo por acabar com os colegiados responsáveis pela operacionalização do Plano Nacional de Contingência para Incidentes de Poluição por Óleo em Águas Nacionais, criado por decreto em 2013.
Segundo Collor, essa decisão, tomada em abril, inviabilizou o acionamento do plano em sua integralidade, o que tornou a resposta federal ao derramamento de óleo na costa do Nordeste improvisada, desorganizada, tardia e lenta.
— O maior desafio, no entanto, ainda está por ser enfrentado: a destruição de mangues e de arrecifes de corais na costa do Nordeste. São necessárias de imediato medidas para tentar evitar uma catástrofe ainda maior, que afete dramaticamente esses ecossistemas. Já que não temos até agora como combater as causas, é urgente mitigar as consequências. O desastre não afeta apenas a natureza. Tem também sua dimensão social, humana. Pescadores já amargam prejuízos que ameaçam, inclusive, sua subsistência — disse.
O senador também lamentou a postura do governo brasileiro diante das queimadas na Amazônia, em agosto. Ele disse que o governo, ao não dar a devida atenção ao meio ambiente, pode fazer com que o Brasil deixe de ser referência na área, status conquistado pela diplomacia brasileira ao longo das últimas três décadas.
Foto: Pei Fon / Secom Maceió
Prefeito Rui Palmeira
A entrevista do prefeito Rui Palmeira ao jornalista Luis Villar, do Blog do Vilar, acabou com qualquer chance de apoio, por parte do prefeito e de seu partido, o PSDB, ao deputado federal JHC, do PSB em sua candidatura a prefeitura de Maceió em 2020.
Além de acabar com essas especulações, a fala de Rui pode ser encarada como o marco zero para o processo eleitoral que vai acontecer no próximo ano.
Após a fala de Rui já houve uma corrida do PMDB dos Calheiros por uma definição de Alfredo Gaspar, um movimento político de Davi Davino e até o fim de semana teremos, certamente, uma declaração de JHC. Ou seja. Começou.
O presidente da Desenvolve, Humberto Lira, tem reclamado nos quatro cantos da intromissão do palácio em sua gestão à frente da agência. Aos amigos ele tem dito que não aceitará intervenção: “estou aqui não por indicação do governador, mas para cumprir uma missão”.
Humberto causou grande mal estar ao ter sido flagrado fazendo postagens no início deste ano contra o senador Renan em seu facebook.
Ele reclama publicamente que tem recebido pressão interna para nomear aliados do governador e que isso já foi pauta de algumas reuniões no palácio. Ao interlocutor ele completou: “Não irei ceder à pressões, sou técnico, não sou político”.