Já se foi o tempo em que a CBTU, ainda sob a guarda de Arthur Lira, tinha um padrinho forte e defensor: o senador Biu de Lira, que morreu em janeiro do ano passado.

Mesmo com a direção local tendo sido “nomeada” pelo seu filho, o deputado Arthur Lira, a empresa já não vive os seus melhores dias.

Além de ter reduzido de 13 mil para 2 dois mil passageiros/dia o seu movimento na capital alagoana – resultado do afundamento da cidade pela Braskem – a CBTU não terá nem uma só emenda no orçamento da União para 2026.

Os projetos de ampliação foram engavetados – e pareciam ótimos para a cidade e entorno – e mesmo a tão esperada “indenização” da Braskem parece ter ido mesmo para o espaço.

É uma pena, mas a CBTU não parece mais capaz de render votos. 

Os funcionários vivem dias de tristeza e incerteza, a população perde um transporte limpo e barato.