O Deputado Federal Delegado Fabio Costa comemorou a aprovação, na Câmara dos Deputados, do projeto que revoga o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). O texto, que também foi aprovado no Senado Federal, derruba a medida do governo federal que elevava a cobrança sobre operações de crédito, como empréstimos, uso do cartão de crédito e investimentos. Para o parlamentar, a decisão é um passo importante contra o aumento da carga tributária no Brasil.

“É uma vitória contra o absurdo de enfiar mais impostos em quem está tentando manter seu negócio de pé ou colocar comida na mesa”, afirmou o deputado. “Votei contra esse aumento do IOF porque não dá mais para sufocar quem trabalha. O Brasil precisa de incentivo à produção e ao consumo, não de mais obstáculos”, destacou.

O IOF é um imposto federal que incide sobre diversas operações financeiras, incluindo crédito pessoal, financiamentos empresariais, câmbio e aplicações. O aumento aprovado anteriormente pelo governo federal teria impacto direto na população que busca empréstimos, principalmente os pequenos empreendedores e trabalhadores com renda mais apertada.

Fabio Costa, que tem pautado seu mandato pela defesa de uma política econômica mais justa, disse que o momento é de reconstrução, não de aumento de tributos. “Enquanto milhões de brasileiros enfrentam juros altos e dificuldades para empreender, o governo quer arrecadar mais em cima de quem já está no limite. Não podemos aceitar isso”, expôs.

Segundo o parlamentar, a revogação do aumento do IOF representa um sinal de que o Congresso está atento à pressão que pesa sobre a população. “Essa vitória mostra que é possível barrar medidas injustas, quando a sociedade se mobiliza e seus representantes votam com responsabilidade”, afirmou.

Com a aprovação nas duas Casas Legislativas, a revogação agora segue para sanção presidencial. Fabio Costa disse que seguirá acompanhando os desdobramentos e reforçou que o foco deve ser aliviar a carga sobre quem produz e consome. “Seguimos vigilantes. O Brasil precisa de reformas, sim, mas que aliviem, e não agravem, a vida de quem trabalha”, concluiu.