A semana no Congresso Nacional foi marcada por votações decisivas, com impacto direto no bolso do cidadão e nas contas públicas. Em meio a temas polêmicos, o deputado federal Alfredo Gaspar (União-Alagoas) teve uma atuação firme em votações estratégicas. O alagoano votou a favor da urgência para sustar o aumento do IOF, imposto que pesa diretamente no bolso do cidadão, e também foi contra a derrubada do veto presidencial que impedia o aumento do fundo partidário.
As decisões refletem a coerência e o compromisso de Alfredo Gaspar em sua atuação no Parlamento. “Enquanto os brasileiros lutam para pagar as contas, o Congresso aprovou uma sequência de votações que, na minha visão, representam um verdadeiro desrespeito com o pagador de impostos. Por isso, votei pela urgência da análise do projeto que quer derrubar o IOF, Pela manutenção do veto ao aumento do fundo partidário e pela manutenção do veto que aumentará a conta de luz”, afirmou.
As votações aconteceram na noite de segunda-feira (16), quando a Câmara dos Deputados aprovou o requerimento de urgência que visa derrubar o decreto do governo federal que elevou a alíquota do IOF em operações de crédito para pessoas físicas. O aumento representa mais uma sobrecarga para quem já enfrenta dificuldades econômicas. Já na terça-feira (17), o Congresso votou os vetos presidenciais.
“Foi uma semana intensa de trabalho, mas sigo com a certeza de que exerci minha atividade parlamentar da melhor forma, pensando no bem do cidadão. Seguirei defendendo a responsabilidade com o dinheiro público e mantenho minha postura de oposição consciente e independente. Meu compromisso é com o alagoano e a alagoana”, completou Alfredo Gaspar.
Durante a semana, o deputado federal Alfredo Gaspar votou:
• A favor da urgência do projeto que susta o aumento do IOF
• Pela manutenção do veto ao aumento do fundo partidário
• Pela manutenção do veto que aumentará a conta de luz
• Pela derrubada do veto à ampliação do benefício a mães de crianças com microcefalia causada pelo Zika vírus
• Pela derrubada do veto que obrigaria pessoas com deficiência permanente a renovarem laudos médicos de forma recorrente