Infelizmente, não dispomos nos tempos de hoje de uma Assembleia Legislativa que possa intermediar uma negociação entre servidores insatisfeitos – e não apenas da TC – e o Palácio.
Fora das redes sociais a as lacrações tolas, é o que parece, não há vida na Casa de Tavares Bastos quando o assunto é atividade parlamentar.
Já vivi o suficiente para acompanhar o trabalho de deputados – e Ronaldo Lessa foi um deles – capaz de tornar a Assembleia um ambiente em que as forças sociais encontravam amparo e um eco para a sua voz.
Hoje, eis o busílis, os sentimentos desses mesmos movimentos em relação à Casa de Tavares Bastos são medo e desesperança.
Que fique claro: quem lá está foi colocado pelo eleitor.