Contam que o prefeito de Maceió, JHC (PL), vem reduzindo o acesso e a influência de Davi Davino Filho (PP) - que indicou o secretário de Desenvolvimento Social, Primeira Infância e Segurança Alimentar - nos órgãos do município.

A estratégia é evitar ações que possam beneficiar a Fundação Brasil, braço político e social dos Davinos principalmente na saúde para famílias moradoras de áreas carentes da capital.

De acordo com fontes, JHC recebe pesquisas a cada quinze dias e está desgostoso porque Davi Davino é o que melhor pontua para compor como seu vice na chapa.

O prefeito mantém a ideia de que o senador Rodrigo Cunha (UB) é o vice ideal já que, se eleito, é de sua confiança para substituí-lo caso decida renunciar para, em 2026, disputar o governo de Alagoas ou uma das duas vagas ao Senado.

Além disso, Eudócia Caldas, mãe de JHC, substituiria Cunha no Senado Federal.

JHC não aceita Davi Davino porque é ligado a Arthur Lira, presidente da Câmara dos Deputados, cujo grupo teria o controle da prefeitura e daria as cartas nas eleições de 2026.

Esse mesmo raciocínio serve para Jó Pereira, secretária municipal de Educação indicada pelo parente e aliado Arthur Lira, que também  aparece om destaque  nas pesquisas como vice.