O despertar para a formação de lideranças, deve partir da camada mais jovem da população. Pois, como sabemos, a juventude é uma reserva, na qual a sociedade deposita suas esperanças.

 

Se a gente parar para analisar com certa profundidade, facilmente chegaremos à conclusão, que Arapiraca está passando por uma séria crise de lideranças. E a irrefutável comprovação disso, é o atual cenário político majoritário. 

 

Arapiraca precisa formar lideranças genuínas, conhecedoras da realidade social, econômica e política da nossa terra, engajadas na incessantemente, busca do melhor para a população, e aptas a preencherem os mais relevantes cargos no contexto administrativo do nosso município.

 

É público e notório, que o modus operandi político está sendo tocado de forma abominável, levando o povo a desacreditar literalmente na política e nos políticos. Mas nem tudo está perdido, basta o povo se conscientizar, que é dele, ou seja do povo, que todo poder emana, é o que dispõe o Art. 1°, Parágrafo único da Constituição Federal. Ou seja, é a proclamação da soberania do povo.

 

O povo tem que entender que: presidente da República, Governador, Prefeito, Senador, Deputado Federal, Estadual e Vereador, são todos meros temporários empregados do povo, povo, que lhes outorga o mandato e paga seus subsídios. Portanto, não adianta empáfia, político nenhum é patrão do povo. 

 

A política é lugar para pessoas sérias, honestas, competentes e inalienavelmente comprometidas com os interesses da coletividade, e não com interesses escusos. A política não deve acolher dilapidadores dos cofres públicos, que usam o poder para locupletação, promoção e proteção exclusiva de sua "redoma". Esse tipo de político deve ser sumariamente descartado através da ação soberana do povo, do qual, repito: todo poder emana.