O governador Paulo Dantas “vibrou” com a distribuição da representação no TC sobre o caso do Hospital do Coração, que foi parar no gabinete da conselheira Renata Calheiros (que pode, se quiser, se averbar suspeita).

Foi o que ele disse, pelo menos, a vários aliados.

Fato concreto e objetivo, ninguém do meio político investe na credibilidade do palácio de vidro da Fernandes Lima, por mais que o corpo de servidores mereça respeito.

O próprio Dantas sabe que o TC não há de incomodá-lo enquanto ele estiver no poder. Basta ver o que a corte fez com as denúncias de rachadinha na Casa de Tavares Bastos, desde os tempos de Taturana.