É quase voz única no mundo político que os questionamentos, críticas e dúvidas  referentes a compra do Hospital do Coração por R$ 266 milhões pela prefeitura de Maceió estão corretos.

Mas o problema das suspeições levantadas são as principais fontes porque são políticos profissionais e não gozam de tão grande credibilidade.

Casos dos senadores Renan Calheiros e Renan Filho.  

O primeiro tem um histórico de processos em sua trajetória e enfrenta o desgaste natural do longo tempo nessa atividade profissional.

O segundo usou sua influência para empregar por toda a vida a esposa como conselheira no Tribunal de Contas de Alagoas.

Portanto, a estratégia - segundo alguns políticos -  está errada e beneficia o prefeito JHC porque impõe uma discussão pré-eleitoral a uma questão que deveria ser mais técnica.

‘’Tivessem os críticos pelo menos o perfil de deputados estaduais como o médico Zé Wanderley e Alexandre Ayres - ambos ex-secretário de Saúde -, vá lá'', avalia um vereador.

Porque credibilidade conta muito, repito.

Enquanto isso JHC não entra na polêmica, silencia, e vai continuar fazendo divulgação nas mídias, parecendo um perseguido e ainda usando o slogan ''Maceió não tem dono'', que leva para algo maior, tipo ''Alagoas não tem dono''.