Trata-se do desembargador Ney Alcântara, que relata a AIME, Ação de Impugnação de Mandato Eletivo, que deu entrada em janeiro deste ano (movida por Rodrigo Cunha), e a Investigação da Polícia Federal, que está em segredo de Justiça – é para poucos.

As duas tem a mesma motivação: os sacos de lixo de dinheiro flagrados pela PF com o presidente da Assembleia Legislativa, Marcelo Victor, na véspera da eleição do ano passado.

Seria interessante e importante que a população tivesse acesso ao conteúdo das matérias, para ver se a PF trabalhou direitinho ou foi a “gestapo” apontada por Calheiros.