Essa ativista, como integrante da Comissão de Alagoas foi convidada pelo Governo Federal, através do Ministério da Saúde e do Hospital Alemão Oswaldo Cruz para participar do Programa Nacional de Equidade de Gênero, Raça e Valorização das Trabalhadoras no SUS, que aconteceu nos dias 6 e 7 de julho, no Windsor Brasília Hotel, (DF).

Foi um momento inigualável, inesquecível, imprescindível, especialíssimo de aprendizados e partilha/troca de experiências entre a gestão e sociedade civil.

Sim, a representação do poder nos espaços da saúde pública é majoritariamente branco, entretanto, precisamos ressaltar que, os dois dias, de oficina preparatória, com a Equipe do Programa Nacional de Equidade de Gênero, Raça e Valorização das Trabalhadoras no SUS , foram de acolhimento pleno e o que foi bem perceptível é a  vontade política institucional  de ir além dos dogmas estereotipados, limitadores.

Marcadores de gênero e raça incidem em  desigualdade   sociais.

Em retorno ao estado, a comissão local iniciou um processo para otimizar as demandas oriundas da participação, de Alagoas, em Brasília, como também potencializar espaços de escuta para as trabalhadoras alagoanas negras do SUS.

No dia 27 de julho, essa ativista, ao lado da técnica Sandra Costa/SESAU, motivou uma reunião com a Gerente de Educação e Saúde, Mayra Lopes, e logo após, em 08/08, em novo encontro da comissão discutimos estratégica de apresentação e divulgação do Programa na 10ª Bienal Internacional do Livro, em Alagoas.

Mas, não temos   o material para divulgação do Programa Nacional de Equidade de Gênero, Raça e Valorização das Trabalhadoras no SUS ? Como fazer?- inquiriu a  servidora.

-Vamos solicitar, ao MS- afirmou essa ativista

Impossível que eles enviem. Não há tempo hábil. - rebateu uma participante da reunião.

Solicitamos.

E, o material solicitado, por essa ativista, das Alagoas, ao Ministério da Saúde chegou, hoje, no sábado. Em menos de 48 horas.

Obrigada, ministra Nisia Trindade!

Obrigada, Violeta Rodrigues!

Obrigada, Debora!

Obrigada , Larissa!

É empatia e respeito federal ,né?

E, vamos aos trabalhos…