É bastante possível que os debates sobre o Plano Diretor de Maceió, apesar do grande atraso, ganhe força este semestre.

O fundamental: já há uma mobilização, ainda que tímida, para impedir que a Braskem – ou outros grupos empresariais – venham a ocupar as áreas que foram esvaziadas pelos riscos de afundamento.

É o caminho mais seguro para barrar a desconfiança de que a mineradora pode se transformar na maior imobiliária de Alagoas (o que os acordos firmados na Justiça Federal deixa em aberto).

O Plano Diretor é uma espécie de constituição da cidade e já deveria ter sido atualizado há mais de dez anos.