O momento, após o “anúncio” do acordão de Brasília, é de calmaria, de tocar o barco sem fazer ondas.

Ao que parece, as procelas já desapareceram.

Entretanto, as conversas, agora sem pressa de se chegar ao entendimento final - de passar a régua - prosseguem.

Talvez a que gere mais curiosidade é saber quem JHC vai indicar para a suplência de Arthur Lira, um dos seus compromissos de agora.

Mas tudo, repito, só valerá mesmo se o prefeito cumprir o tal acordo. Não são poucos os do meio que duvidam – não do acordo -, mas de que ele seja concluído conforme o previsto.