A PF, na boca dos dois principais personagens da política alagoana – Renan e Arthur -, tornou-se uma instituição a serviço de patrões eventuais (no caso, um e outro).
Recentemente, lembremos, foi a vez de Luciano Cavalcante, do lado de Arthur Lira, se deparar com a competência profissional da instituição.
Agora, ao fechar o cerco contra o governador Paulo Dantas – e pela segunda vez -, a Polícia Federal mostrou que é mesmo independente, e se comete seus erros é por responsabilidade própria e não a soldo de políticos (de qualquer tamanho).
É importante fazer esse registro, até porque as instituições públicas no Brasil não gozam de grande prestígio junto à população.