Desde 2020, com o episódio envolvendo o atual prefeito de Arapiraca Luciano Barbosa, ficou demonstrada a necessidade de (re) criação da Justiça Eleitoral em Alagoas.
Seria, assim digamos, uma reinvenção com uma instituição que poderia e deveria ter um papel importante no processo eleitoral, levando-se em conta, principalmente, a vulnerabilidade do eleitorado do estado “mais faminto” do Brasil.
Ninguém com visão crítica - e razoavelmente informado - há de acreditar que aquilo que existe hoje basta para ser levado a sério.
O caso do deputado Marcelo Victor, por exemplo, se enquadra no baú da desesperança na Justiça Eleitoral.
O programa governamental de combate à fome só saciou os que precisavam de voto dos mais pobres entre os pobres.