Esta semana, o ministro Gilmar Mendes (STF) trancou – que é o mesmo que encerrou – mais três ações contra o presidente da Câmara Federal, por improbidade administrativa.

Em todas, Lira era acusado de receber propina.

A ação mais popular era a do chamado “quadrilhão do PP” – similar à do “quadrilhão do MDB”, também arquivada pelo STF.

No fim é isso: não se sabe quem se livrará primeiro de todas as encrencas na Justiça, mas Renan Calheiros e Arthur Lira caminham o mesmo caminho para a limpeza total.