Apartamento novo ou usado: o que muda no processo de compra?

04/07/2022 09:37 - Negócios Imobiliários
Por redação
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Está em dúvida entre comprar um apartamento novo ou usado? Se esse é o seu caso, é importante se atentar para as diferenças no processo de compra desses dois tipos de imóvel. Afinal, podem ser exatamente essas diferenças que te ajudem a tomar a sua decisão. 

Sendo assim, se você deseja se informar sobre os processos de compra de um apartamento novo e de um apartamento usado, e ainda fazer a sua escolha, é só continuar com a gente! Abaixo vamos te trazer as informações necessárias. Confira! 

Apartamento novo ou usado: vantagens e desvantagens

Antes de pensar sobre o processo de compra, é importante avaliar bem quais são as vantagens e desvantagens de cada escolha e como cada decisão pode se refletir não só na sua vida financeira, mas também no seu cotidiano, caso você queira comprar para morar. 

A principal vantagem do apartamento novo é bem óbvia: ele é novo. Logo, não teve tempo de sofrer deteriorações em suas instalações e revestimentos, e você provavelmente lidará com um imóvel em perfeito estado de uso. Isso quer dizer que se trata do tipo de imóvel ideal para quem tem pressa em ocupá-lo. Além disso, é o tipo ideal para quem não quer encarar reformas. 

O apartamento usado, por sua vez, pode precisar de alguns reparos, mas certamente também será financeiramente mais em conta. Por isso, ele pode se mostrar uma ótima oportunidade, principalmente para investidores. Afinal, depois das reformas necessárias, ele deve passar a valer mais, o que pode ser aproveitado tanto em um aluguel quanto na revenda. 

Claro, nesse segundo caso, para que não haja arrependimentos, é preciso calcular bem quanto será economizado na compra e quanto será gasto em reformas. Caso contrário, você pode acabar tendo mais trabalho para no final ter o mesmo gasto financeiro. 

O que muda no financiamento de cada um? 

Com relação aos limites de financiamento de um apartamento novo e de um apartamento usado eles são bem similares, ficando entre 70% e 80%. A diferença entre um limite maior ou menor costuma se dar em casos especiais. 

Por exemplo, quando o solicitante é um servidor público. Nesse caso, ele possui mais direitos, podendo ter mais limite (80%) e, consequentemente, dar uma entrada menor no financiamento do imóvel.

Com relação à taxa de juros, em geral, também não há muita diferença. Por isso, o melhor a fazer é simular o financiamento para ter uma melhor noção sobre ele.

Mas você pode estar se perguntando: então nada muda? Também não é bem assim. Embora na teoria existam muitas similaridades, um imóvel usado, dependendo de suas condições, pode oferecer mais riscos para a instituição financeira. Logo, também pode ser mais difícil financiá-lo. 

Sendo assim, o que se conclui é que, para todos os envolvidos, financiar um imóvel novo é menos arriscado. Porém, tomando os devidos cuidados com a avaliação da estrutura e dos documentos do imóvel usado, não há porque não financiá-lo. 

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