A servidora pública no auge da depressão atentou contra a própria vida e não resistiu.

Para resguardar-se das especulações,  o orgão público estadual, em que a servidora exercia suas atribuições  falou em queda acidental, tipo: "descuidou-se e caiu.

E o assunto foi logo abafado e esquecido.

O homem, com seus motivos que não vale aqui pré-julgamentos, também se matou e a imprens fala em "acidente".

Nas redes sociais é possível saber a verdadeira causa da morte do homem.

Precisamos falar, urgentemente, sobre saúde mental do povo tutelado.

Em tempos de pandemia, inquietações, conflitos internos é urgente a estruturação de  ações preventivas ao  suicidio, como políticas públicas.

Suicídio não é acidente.