Alagoas é um estado , com mais da metade da população de pard@s e pret@s, mas, culturalmente,movido pelos  saberes eurocêntricos, internalizados no cerne social.
A Universidade Federal de Alagoas , em 2003 adotou o sistema das cotas raciais, que criou a  oportunidade de acesso ao ensino superior para jovens pret@s.
  Engajamento louvável.
A Universidade Federal de Alagoas, em seus cursos, vem formando,ao longo dos tempos,pesquisador@s /cientistas pret@s que trazem junto à certificação acadêmica, o lugar de fala.
O Instituto Raízes de Áfricas,no permanente exercício do  ativismo político contemporâneo
  ao apontar a ausência de  cientistas pret@s nos espaços de visibilidade social, recebe como retorno o questionamento: 'E tem pesquisador@s pret@s, em Alagoas?'
Respondemos que sim.
 Mas, como encontrá-l@s?- surgem questionamentos renovados.
E daí,nada mais prático que perguntar a quem é de direito: "-Magnífico Reitor,a UFAL tem disponibilizado um sistema de informação (banco de dados)de profissionais acadêmicos pret@s ,feito um currículo lattes coletivo da instituição?'
Tem?
#Vidaspretasimportam.