Alagoas tem na Serra da Barriga, o Quilombo dos Palmares, símbolo máximo do levante centenário  pela liberdade de pret@s,mas,o Estado não tem políticas, em voga, que combatam o racismo estrutural.
Segundo inúmeras pesquisas científicas,e pelo atravessamento do racismo, jovens pret@s, pobres e periféric@s vivem sob o permanentemente,signo da morte. 
Quilombolas, herdeir@s de Zumbi, ainda,  habitam territórios em condições insalubres, precárias e de exclusão.
Alagoas que tem o Quilombo dos Palmares, o maior símbolo de resistência contra a escravidão no país, não tem experienciados e produzido políticas públicas, que combatam a desigualdade substantiva e alcançe CPFs pret@s, pobres e periféricos.
É preciso que tenhamos compreensão que o genocídio vai além da morte do corpo físico. Quando  se indiferencia a geografia da história, mata-se pertencimentos. Identidades são engolidas.Invisibiliza-se a  manutenção de vidas.Atropela-se tradições de um povo.
Cadê a aplicabilidade da Lei Federal nº10.639/03 e Lei Estadual nº6.814/07?
O racismo estrutural marginaliza a história da primeira república negra das Américas e sequestra as oportunidades,possibilidades.
É preciso que o o Estado, no exercício da sua soberania,desperte da secular e anacrônica letargia, e substantive espaços legitimos, para administrar o  contrato social de cidadania, assumindo o compromisso com as políticas públicas afirmativas.
A sanção do Fundo Estadual de Políticas para a Promoção da Igualdade Racial, que mofa desde 2015, nos gabinetes institucionais é política antirracista ,e de suma importância para dialogar com o racismo estrutural.
Aqui está valendo a # políticas públicas, em Alagoas são urgentes para o combate ao racismo estrutural. 
O Instituto Raízes de Áfricas está a disposição para o diálogo
Vamos conversar, Renan Filho?
Zumbi agradece!