Ainda bem que, embora muito lentamente, a população já começou a perceber o quanto Jair Bolsonaro é também incapaz, incompetente e desqualificado para liderar o país.
Contudo, Bolsonaristas avaliam que existe uma base que apoia o presidente fielmente e uma outra base eminentemente antiesquerda que apoiou e pode continuar apoiando o atual chefe do Executivo, embora neste momento de pandemia tenha se deslocado, mas que pode retornar.
E diante da grave crise na saúde, já imaginou o desastre para o presente político e futuro de Bolsonaro caso ele seja visto como responsével pela letalidade do coronavírus e fique carimbado como momento, crise bolsonavírus, ou seja lá qual nome inventem?
Ao que parece muitas pesquisas já estão revelando e indicando exatamente esse caminho após os últimos meses de embate público entre o presidente e o seu minsitro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta.
Levantamento realizado pelo Atlas Político com 2 mil pessoas, entre 12 e 14 deste mês, e mostra 76,2% dos brasileiros entrevistados contra uma eventual demissão do ministro Mandetta. Também que mais de 72% concordam com as medidas de contenção do Covid-19.
E o que tem mudado e crescido pesquisa após pesquisa é como os brasileiros vêm jair Bolsonaro. O governo federal é visto como ruim ou péssimo por 43% dos entrevistados, ante 38% na pesquisa feita em fevereiro.
Hoje 23% dos pesquisados consideram a gestão Bolsonaro ótima ou boa. Seis por cento a menos do que os 29% registrado em 20 de fevereiro. Tem mais: desempenho pessoal de Bolsonaro é aprovado por 37,6%, enquanto 58,2% desaprovam e 4,2% não responderam.
A pesquisa também revela que Mandetta é o membro do governo melhor avaliado, 64%. Sérgio Moro é o segundo, 53%, mas a rejeição é de 37% - 20 pontos negativos a mais do que o ministro da Saúde.
Já tem gente defendendo que o Brasil precisa rapidamente de uma Frente de Salvação Nacional, com pessoas comprovadamente honestas e capazes porque temos um doido perigoso na presidência.
Pesquisa ainda mostra avaliação dos líderes políticos, impeachment de Jair Bolsonaro e questões sobre o coronavírus.
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