O inquérito que investiga o sequestro  e o assassinato do garoto Danilo Almeida foi prorrogado por mais 30 dias, depois que o caso completou um mês. A comissão responsável pelas investigações afirma que o caso continua em andamento, no entanto não divulgou nenhuma informação para não atrapalhar o andamento da apuração. 

O corpo foi encontrado em um local de difícil acesso. Segundo o delegado Ronilson Medeiros, a suspeita pode ter dado banho ou limpado a criança. "Não tinha marcas de sangue, mas fizeram questão de deixar o corpo em um local de fácil acesso", disse.

Indignados os moradores e amigos da família realizaram um protesto, fechando vias da regiões. Eles solicitam uma resposta da Secretaria de Segurança Pública (SSP/AL) sobre o caso.

Acusação

Durante as investigações, a mãe de Danilo, Darcinéia Almeida, relatou que foi forçada pelos policiais a confessar o envolvimento no crime, inclusive que sofreu agressões físicas e psicológicas dentro da delegacia.

De acordo com a mãe do garoto, os policiais disseram que iriam levar eles para uma consulta psicológica, mas foram levados para a DHPP.

Com  apuração,os policiais descobriram que o padrasto do garoto, José Roberto era acusado pelos crimes de estupro e cárcere privado e ele acabou preso.