É natural que tenha explodido após ter o seu nome citado no caso do assassinato da vereadora Marielle Franco(PSOL) e do motorista Anderson Gomes, história revelada através de um furo jornalísitico da Tv Globo.
Contudo, repetiu o desequilíbrio habitual e uma agressividade desmedida e, 'vamo lá', suspeita. Reclamou duramente do vazamento da investigação, estratégia praticada pelos promotores e pelo juiz da Lava Jato, Sérgio Moro, hoje seu ministro, que tanto o beneficiou na eleição do ano passado.
Bom, mas o caso é simples e algumas perguntas, caso esclarecidas, resolvem o caso:
1 - Quem atendeu o interfone na casa de Jair Bolsonaro?
2 - e o então deputado federal Jair Bolsonaro não conhecia, por qual motivo Elcio Queiroz visitou outro suspeito da morte de Marielle, Ronnie Lessa, que mora no mesmo condomínio de Bolsonaro, e teria dito ao porteiro que ia à casa do parlamentar?
Segundo o presidente, o vazamento da citação do seu nome chegou ao Jornal Nacional através do governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, que tem intenção, já anunciada, de disputar a Presidência da República, por isso tentou prejudicá-lo.
Amante, mordomo, motorista e garçom já estiveram envolvidos como testemunhas em casos históricos ou de grande repercussão cujo final foi trágico - inclusive do ponto de vista político.
Será que agora o porteiro é o fio da meada do clã Bolsonaro?
Pode ser, afinal de contas, alguém tem conhecimento se já existiu um dia algum político capaz de se envolver em tanta confusão ou polêmica?
Parece até que Messias Bolsonaro atrai e das confusões se beneficia.
Mas um dia o ‘tiro sai pela culatra’.