O delegado, José Carlos, que preside a comissão que está investigando a morte do fazendeiro, Carlos Miguel de Sá Ferro, de 54 anos, pai de um vereador do município de Junqueiro, disse em entrevista ao Cada Minuto, que o caso “é bem sensível” e que a polícia tem buscado manter o absoluto sigilo para que as diligências tenham efetividade.
“É um caso bem sensível e toda polícia Judiciária tem tratado isso com a maior seriedade do mundo e o maior sigilo para que as diligências possam ter efetividade”, disse o delegado.
O fazendeiro foi executado dentro de sua fazenda, localizada na zona rural da cidade de Teotônio Vilela, por aproximadamente 50 projéteis de arma de fogo, sendo encontradas no local várias cápsulas deflagradas de calibre 556 e 380.
Ainda segundo José Carlos já foram realizadas várias diligências e outras ainda estão em andamento. “Não podemos adiantar muita coisa, mas estamos investigando, a comissão tem se reunido e praticado algumas diligências, mas não iremos falar nada até que possamos concluirmos o inquérito”, afirmou.
A comissão que investiga o caso também é composta pelo delegado Eduardo Mero, coordenador da Delegacia de Homicídios e Proteção a Pessoas da Capital (DHPP).
*Estagiário sob a supervisão da editoria