Deputado Tarcizo Freire cobra (IC) em Arapiraca e sugere local para instalação

19/06/2019 04:33 - Roberto Gonçalves
Por Roberto Gonçalves com assessoria
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Há muitos anos o deputado estadual Tarcizo Freire (PP), vem
trabalhando pela instalação do Instituto de Criminalística (IC), na
cidade de Arapiraca. A solicitação foi tema de discussão por
diversas vezes pelo parlamentar em outrora.

Durante seu mandato como vereador pelo município de Arapiraca,
Freire fez uso da palavra na tribuna da Casa Herbene de Melo por
inúmeras ocasiões. Na oportunidade, realizou pronunciamentos
solicitando dos órgãos e das autoridades competentes a instalação
de uma equipe permanente no município.

E desde que assumiu uma das cadeiras na Assembleia Legislativa
do Estado (ALE), o IC se tornou uma das prioridades de Tarcizo.
Em 2016, o deputado levou o projeto para o plenário da
Assembleia, o qual foi aprovado pelos parlamentares da Casa que
entenderam a certeza da contribuição.

Em seu segundo mandato como deputado estadual, Freire mais
uma vez traz para ao plenário da Casa de Tavares Bastos o
assunto para discussão. Desta vez, ele apresenta uma proposição
que além de cobrar o Instituo de Criminalística (IC), sugere o local
para instalação.

O parlamentar apresentou a indicação de nº 189/2019 que solicita
do Governo do Estado de Alagoas que seja criado de imediato uma

equipe do Instituto de Criminalística / Perícia oficial para ficar na
comarca de Arapiraca. Podendo provisoriamente ficar instalada do
prédio do SAMU/ Governadoria do Agreste, até que o Governo do
Estado consiga viabilizar uma sede definitiva.

“É importante frisar que o Estado de Alagoas tem uma grande
estrutura física no município de Arapiraca, mas precisamente no
prédio onde funciona o SAMU, o local comporta perfeitamente uma
sede provisória do IC”, disse Freire.

Tarcizo também destacou os altos índices de violência e
ocorrências policiais no Agreste Alagoano que necessitam da
atuação do IC para fins de perícia no município e a demora da
chegada de uma equipe no local.

“As famílias das vítimas de violência no Estado são obrigadas a
assistir passivamente com enorme sofrimento os corpos de seus
parentes em plena via pública por horas, até que uma equipe do
Instituto de Criminalística se desloque da capital Maceió, para o
interior do Estado, sendo desumano tanta espera", desabafou o parlamentar.

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