O projeto, criado em 2017 no governo Michel Temer, tem a adesão de mais de 300 universidades, a maioria particular, e tem como objetivo promover à educação universitária em direitos humanos, incentivar pesquisas e formações nessas temáticas na universidade.

O problema para o governo de Jair Bolsonaro é que esse tema – de responsabilidade do MEC e com participação de organismos da ONU, precisa ser esvaziado por questões ideológicas. Temática sobre direitos humanos é vista por pelo governo federal como de “esquerda”.

Aí, como sabemos, essa turma que acha que a terra é plana, que globalização é de esquerda, que defende o golpe militar, que em tudo vê a presença do marxismo cultural e que o Papa Francisco é comunista, claro que iria destruir qualquer política de incentivo a esse tipo de pesquisa.

Desde o início do ano o Ministério da Educação parou de gerar boletins sobre as ações. Também não há mais equipe que gerencie e acompanhe as ações. Ninguém consegue acessar os endereços de e-mails. O MEC também não avisou a ninguém sobre o fim do programa.

Simplesmente parece que tudo deixou de existir.

Leia mais aqui.