(Atualizada às 10h23)
O assessor de Hidrologia e Gestão Territorial do CPRM, Thales Sampaio, descartou a hipótese de que as fissuras no bairro do Pinheiro surgiram por características geotécnicas dos solos da região. A informação foi repassada durante a apresentação do laudo da CPRM que está sendo realizada na manhã desta quarta-feira (08) na Justiça Federal, em Maceió.
Segundo Thales, o bairro não foi ocupado de forma ordenada, não há saneamento básico no bairro, mas nada disso explicava o processo de subsidência.
Além disso, o assessor também disse que estudos foram feitos no bairro e descartaram a possibilidade de extração de água como causadora do problema no local.
O assessor também afirmou que o pequeno sismo de março de 2018 que ocorreu no bairro do Pinheiro não foi responsável pelos quebramentos existentes no terreno.
Segundo o estudo apresentado, a energia sísmica liberada não teve intensidade suficiente para causar danos nas edificações.
Conforme explicou Thales, a forte percepção da população foi em função da sua ocorrência em baixa profundidade.










