Professor acusado de assédio a aluna do Quintela continua dando aula, diz GERE

05/02/2019 15:15 - Roberto Gonçalves
Por Roberto Gonçalves com NN1
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 a Coordenadora Professora Maria Eliete Barros da Rocha da Coordenadoria Regional de Ensino  (5ª GERE) , que rege Arapiraca e região. foi questionada em entrevista na rádio NN sobre as investigações do caso de suposto assédio cometido por um professor contra aluna, ocorrido em dezembro passado, na Escola Estadual Professor José Quintela Cavalcanti, a coordenadora informou que o caso está sob os cuidados da Secretaria de Educação do Estado (Seduc) e que o professor não foi afastado. “Nós informamos a Seduc, ela convoca os envolvidos (pais, professor) e passa a ter uma discussão interna. O que nós fizemos foi mudar o professor de horário. Qualquer denúncia deve ser avaliada com pessoas cabíveis ´pra isso. A gente afasta o acusado de quem acusa e deixa na mão dos órgãos competentes.”, explicou.

Sobre o início do ano letivo nas escolas públicas estaduais que acontece na próxima segunda-feira, mesmo com algumas instituições ainda em reforma. “Algumas escolas estavam se adequando, mas a maior parte já está pronta para receber os alunos. Mesmo começando no dia 11 o calendário será ajustado para cumprir o direito dos nossos alunos.”, contou.

A professora também destacou o bom desempenho da Escola Quintela Cavalcanti, que aprovou 43 alunos em universidades públicas e particulares. “O Quintela Cavalcante bateu o recorde esse ano e desde sempre a escola tem um histórico de bons resultados A maioria das nossas instituições estão alcançando número significativo em inserção nas universidades.”, disse.

Maria Eliete destacou as obras em andamento do Complexo de Ensino em Tempo Integral Mário César Fontes, que engloba as escolas EPIAL, Pedro Reis e o Quintela. O espaço contará com biblioteca, ginásio, campo society, piscina e pista de atletismo. “Aquilo era um espaço ocioso, os moradores dos arredores agora se sentem mais seguros. O local é movimentado, é frequentado por alunos e também o complexo é para a comunidade, a ideia é não ficar fechado, ser de uso comum.”, concluiu.

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