Depois de treze anos na oposição o DEM – antigo PFL – voltou ao poder no governo Michel Temer (MD), após o afastamento da presidente Dilma Rousseff (PT).

Mas é no futuro governo Bolsonaro que se dá o retorno triunfal ao centro do poder, ao saboroso coração do governo.

Foi uma longa estiagem enfrentada. Com Temer o partido teve apenas o Ministério da Educação. No que começa em janeiro três ministérios já estão certos: Casa Civil, Agricultura e Saúde.

E ainda existe a possibilidade do atual presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), comandar a casa na próxima legislatura.

Talvez esse crescimento possibilite que o partido em Alagoas, comandado pelo ex-deputado federal José Thomaz Nono, recupere um pouco da representatividade que já teve na política local.