Seja lá de quem for, o sonho e desejo de ter Maurício Quintella (PP) como vice-governador de Renan Filho não será realizado, pelo menos não nesta eleição. Tal possibilidade foi negada por influentes figuras que frequentam o governo.
E tudo caminha normalmente para que Licano Barbosa permaneça como vice. Os motivos são conhecidos e públicos: densidade eleitoral no Agreste, aliado e amigo dos Calheiros, não é ambicioso nem individualista, é fiel, etc, etc e tal.
Fora do governo, gente da política aposta que os Calheiros jamais abririam tal espaço para um político pragmático, ainda mais numa eleição em que tal jogada é desnecessária.
É que a atual conjuntura política desobriga qualquer compromisso nesse sentido para fechar uma nova aliança já acertada, combinada e cumprida anteriormente. Ainda mais com as oposições sem candidatura competitiva na eleição para o governo.
Ou seja, os especialistas de Murici não precisam dividir com ninguém decisões atuais que terão grande implicância nas disputas futuras.
EM TEMPO – DIZEM QUE O DINHEIRO TÁ CURTO NESSA CAMPANHA. POLÍTICO PODEROSO EM ALAGOAS QUE RECEBEU R$ 1 MILHÃO NA ÚLTIMA ELEIÇÃO DEVE ACEITAR DA MESMA FONTE R$ 100MIL. JUSTIFICATIVA É QUE FALTA DINHEIRO, FALTA QUEM FINANCIE. MAS A VERDADE É QUE FALTAM ACIRRAMENTO E DISPUTA NA ELEIÇÃO MAJORITÁRIA.
SE PRA POLÍTICO PROFISSIONAL COM MANDATO E QUE JÁ OCUPOU CARGO DE MUITA RELEVÂNCIA O VALOR DA AJUDA TEM SIDO TÃO BAIXO, IMAGINE PARA QUEM NÃO TEM MANDATO, TEM POUCOS VOTOS OU TÁ COMEÇANDO NA POLÍTICA.
SEM ALTERNATIVA, PELO MENOS POR ENQUANTO, OU RETORNA PRA CASA LAMENTANDO E ESCULHAMBANDO TODOS OS SERES VIVOS OU VAI PRA DISPUTA COM O QUE EXISTE.
OU DÁ OU DESCE.