Ex-prefeito quer esposa com 'assento' na ALE, em 2018

20/11/2017 11:16 - Kleverson Levy
Por Kléverson Levy
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Desde que se afastou da política, em março do ano passado, o ex-prefeito de Rio Largo, Antônio Lins de Souza, o Toninho Lins, nunca mais havia se manifestado sobre o tema e/ou seu futuro político. 

Mas, em 2018, o ele quer voltar à cena com uma grande missão: eleger a esposa e empresária, Izabelle Lins (PRTB), ao cargo de deputada estadual. 

TL - como é chamado o ex-prefeito - quer pôr em prática o trabalho que realizou durante pouco mais de oito anos à frente da Prefeitura rio-larguense e garantir um 'assento' na Assembleia Legislativa de Alagoas (ALE) para esposa. 

Filiada atualmente ao PRTB, em 2012, por exemplo, Izabelle tentou se eleger prefeita e o sonho foi cessado, após o episódio do esquema de dispensa ilegal de licitação na compra de um terreno e que acabou afastando Toninho Lins do comando do Executivo

Já em 2016, Lins manteve residência em Messias e realizava grandes eventos beneficentes e sociais evidenciando seu nome na cidade. O trabalho da ex-primeira-dama de Rio Largo era constante em Messias ao almejar ser prefeita da cidade e - novamente - desistiu da disputa local. 

Apesar de estar sem mandato, o ex-prefeito Toninho Lins explicou ao blog que vai em busca de votos dos amigos e correligionários em Rio Largo, Messias, Maceió e toda região metropolitana da capital alagoana. 

"A cada abraço, a cada aperto de mão a certeza que estamos no caminho certo!!! Porque a vez agora é das mulheres!!! #t #tôcomIzabelleLins", publicou Lins em seu instagram. 

Por hora, entretanto, Toninho e Izabelle Lins estarão - provavelmente - retomando os contatos deixados nas cidades de Messias e Rio Largo, além de toda região metropolitana, para conseguir a vaga de deputada estadual no próximo ano.

Como reafirmou o próprio ex-prefeito a este jornalista: "vou eleger Izabelle Lins deputada estadual". 

Será? 

Lembrando: Em março de 2016, Toninho Lins protocolou uma carta de renúncia do cargo de prefeito alegando que - desde que foi eleito - não podia “exercer a inteireza das funções” atribuídas a ele como gestor. 

2018, afinal, é uma outra nova história! 

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