A venda de sentenças no TJ-AL acabou?

17/05/2017 11:51 - Coluna Labafero
Por redação
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Toda a imprensa alagoana noticiou que o CNJ aplicou pena de demissão, por corrupção e venda de sentenças, para o servidor Flavio Baltar Maia, connhecido por Bozó e que era lotado no gabinete do desembargador Washington Luiz Damasceno, investigado por corrupção e homicídios, que foi afastado do cargo pelo CNJ, em 28 de junho de 2016, quando presidia o TJ.

A demissão do servidor é importante, o afastamento do desembargador mais ainda. Agora tem uma pergunta que precisa ser respondida pelos orgãos de investigação. Este foi o úncio caso de venda de sentanças existentes no Tribunal de Justiça de Alagoas? O Tribunal de Justiça de Alagoas tem algum procedimento que apure este e outros fatos? Os dois desembargadores e dois juizes que foram denunciados neste caso foram de verdade investigados? O famoso advogado alagoano que chegou a ser preso foi alvo de algum processo da OAB-AL? Na época, a então presidente do TJ, Elizabeth Carvalho, entregou as gravações e investigações ao ministro do STF, Gilmar Mendes. Como está a investigação?

Esta coluna acha que estas perguntas são pertinentes. E o internauta?

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