Banda do Estado x Banda da prefeitura no plenário da Câmara
Uma grande discussão envolvendo vários vereadores teve início quando Silvio Camelo (PV) puxou a orelha do neo vereador Francisco Sales (PPL), em um aparte. Camelo disse que o vereador Sales deveria se candidatar a uma vaga na Assembleia Legislativa, já que , segundo Camelo, ele só falava do Estado. Silvio levantou a voz e disse que o vereador Sales fazia política partidária e que ele nunca ouviu do vereador uma crítica ao prefeito de Maceió.
Sales também aumentou a voz, disse que faria críticas contra quem fosse, mas que continuaria as críticas contra a tributação estadual e a segurança pública. A vereadora Fátima Santiago repreendeu os dois, e disse que a Câmara não poderia virar um ringue entre a banda do Estado e a banda dos Municípios. ‘Vamos dar uma calminha e aguardar que estes palanques serão armados lá mais pela frente” disse Fátima
Outros vereadores também se manifestaram, como Siderlane, também neófito, que falou da Lava jato e reconheceu que estaria com o prefeito Rui Palmeira. Em um momento do discurso, Siderlane chegou a convidar Silvio Camelo para a base do prefeito , ou lado do bem, segundo o vereador.
Silvio Camelo retrucou o vereador Siderlane, perguntando se ele era Deus para decidir quem era do bem ou do mal. O presidente da casa, Kelman Freitas, acalmou os ânimos e a discussão chegou ao fim.
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