Além dos Renans e de Fernando Collor de Mello, cinco delatores da Odebretch relataram o pagamento de propina para diversos agentes públicos alagoanos, entre eles, o então governador do Estado de Alagoas, Teôtonio Vilela, ao então secretário Marco Antônio Fireman, Ricardo Aragão e a Fernando Nunes, fixando-se o percentual de de 2,25% do total do contrato de obras do Canal do Sertão entre 2009 e 2010.
Além desses pagamentos, informa-se o repasse ao Senador Renan Calheiros de R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais) em espécie, fato tratado em reunião no Hotel Radisson, em Alagoas. A quantia foi disponibilizada pelo Grupo Odebrecht por intermédio de operação não contabilizada e registrada pelo Setor de Operações Estruturadas no sistema “Drousys”.