O ex-superintendente da Polícia Federal em Alagoas, Pinto de Luna, usou as redes sociais para denunciar uma situação inusitada vivenciada por ele no Ministério da Justiça, em Brasília, na semana passada: “Não passei da portaria, mesmo sendo advogado”.
Ele contou que ao buscar informações sobre um processo no qual atua, ouviu que não havia atendimento ao público e a solicitação deveria ser feita por e-mail. Em caso de necessidade de atendimento presencial, seriam marcadas data e hora.
Luna destacou que o Estatuto da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) diz que o advogado deve ter acesso a toda e qualquer repartição pública: “Justamente no Ministério da Justiça fui cerceado desse direito básico”, desabafou, informando que irá acionar a Ordem acerca do episódio.