O delegado de Homicídios de Arapiraca Everton Gonçalves, vai presidir o inquérito policial que vai apurar assassinato do agente penitenciário Claudemir Ferreira Barbosa, de 33 anos, que ainda está envolto em mistério
O agente de disciplina do Presídio do Agreste, localizado em Girau do Ponciano, Agreste do Estado foi executado com cinco tiros na Rua Ipiranga, localizada no bairro do Manoel Teles. O bairro é um dos mais violentos de Arapiraca onde existe a ausência das ações de políticas públicas dos poderes municipal e estadual e campeia o trafico de drogas.
O agente de disciplina do Presídio do Agreste, localizado em Girau do Ponciano, Agreste do Estado foi executado com cinco tiros na Rua Ipiranga, localizada no bairro do Manoel Teles. O bairro é um dos mais violentos de Arapiraca onde existe a ausência das ações de políticas públicas dos poderes municipal e estadual e campeia o trafico de drogas.
O agente penitenciário foi executado com vários disparos na cabeça e em seguida seu corpo foi arrastado e lançado no córrego junto com uma motocicleta Titan de placa MND-8566 – Craíbas. O crime ocorreu na madrugada dessa segunda (06). A Polícia Civil supõe que mais de um elemento participou do crime.
Segundo relatos de testemunhas, a vítima teria ido visitar um primo em Arapiraca e, lá, foi reconhecido por um ex-reeducando da unidade prisional, que teria cometido o homicídio. Ainda há suspeitas de que ele estaria envolvido com algo na região, mas de acordo com a polícia, ninguém na região deu informações sobre o crime.
O delegado Everton Gonçalves afirmou à equipe que a polícia ainda não sabe a motivação da morte e irá investigar o caso. ”A causa do crime ainda é um mistério. Ninguém soube relatar o que realmente aconteceu. Essa semana vamos começar a ouvir os parentes da vítima para tentar esclarecer o homicídio”, esclareceu.Claudemir era casado e pai um filho. Ele era funcionário contratado pela empresa Reviver, que administra o Presídio do Agreste e morava atualmente no município de Craíbas.
Segundo relatos de testemunhas, a vítima teria ido visitar um primo em Arapiraca e, lá, foi reconhecido por um ex-reeducando da unidade prisional, que teria cometido o homicídio. Ainda há suspeitas de que ele estaria envolvido com algo na região, mas de acordo com a polícia, ninguém na região deu informações sobre o crime.
O delegado Everton Gonçalves afirmou à equipe que a polícia ainda não sabe a motivação da morte e irá investigar o caso. ”A causa do crime ainda é um mistério. Ninguém soube relatar o que realmente aconteceu. Essa semana vamos começar a ouvir os parentes da vítima para tentar esclarecer o homicídio”, esclareceu.Claudemir era casado e pai um filho. Ele era funcionário contratado pela empresa Reviver, que administra o Presídio do Agreste e morava atualmente no município de Craíbas.
