O Supremo Tribunal Federal (STF) não acatou o pedido feito pelos advogados do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB/AL). Eles queriam que o prazo da defesa fosse ampliado.
Segundo o site Estadão, Calheiros é acusado de peculato e uso de documentos falsos pela Procuradoria-geral da República. As investigações apontam um suposto recebimento de propina da construtora Mendes Júnior pelo parlamentar para apresentar emendas que beneficiariam a empreiteira. Em troca, Renan teria despesas de um relacionamento extraconjugal pagas pela empresa.
Vale rememorar que, na época, o escândalo levou o peemedebista a renunciar à presidência do Senado.
Vamos aguardar cenas dos próximos capítulos...