Tristeza e shopping não combinam, aponta estudo

29/01/2016 11:46 - Vanessa Alencar
Por redação
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Segundo levantamento realizado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), 36,3% dos consumidores brasileiros faz compras para aliviar o estresse, principalmente as mulheres (43,7%), as mais suscetíveis às emoções quando o assunto é comprar por impulso.

O estudo demonstra que são elas quem mais admitem a sensação de prazer ao comprarem algo sem planejar (37,7% contra 26,5% dos homens), além de serem as que mais citam o ato de fazer compras como o tipo de lazer preferido (35,9% contra 23,3% do total de entrevistados).

Encontram-se também entre as mulheres os maiores percentuais de consumidores que se valem das compras por impulso quando estão deprimidas (30,5% contra 18,3% dos homens).

Ainda segundo o levantamento divulgado pelo SPC Brasil, a maior parte dos entrevistados (44,5%) não consegue resistir aos próprios desejos porque acredita que se não realizarem aquela compra vão desperdiçar uma 'boa oportunidade'. Outros 36,9% admitem que, quando surge o desejo de comprar algo, não sossegam enquanto não concretizarem a compra, sobretudo as mulheres (41,6%).

Para os consumidores mais impulsivos, o educador financeiro José Vignoli, dá a dica: "Ir às compras quando se está mal pode ser perigoso, já que o consumidor estará mais vulnerável a utilizar o consumo como gatilho”.

A pesquisa na íntegra pode ser conferida em https://www.spcbrasil.org.br/imprensa/pesquisas.

 

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